26/𝐈 𝐬𝐞𝐞 𝐭𝐡𝐞 𝐥𝐢𝐞 𝐢𝐧 𝐲𝐨𝐮𝐫 𝐞𝐲𝐞𝐬 ✭

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[Missão]

 Senti um desconforto abrupto sob meus glóbulos oculares, mesmo com minhas pálpebras fechadas. Algo como um clarão de luz brilhando por cima da pele que cobria minha visão, como se até mesmo estivesse queimando as bolas de meus olhos.

 Comecei a contrair os músculos oculares, sentindo minha pele da região abaixo deles tremer. Paulatinamente fui os abrindo,me deparando com a luz solar em direção ao meu rosto, que invadia toda a cabine do navio.

Antes mesmo que movesse meu corpo,uma dor profunda, aguda e latejante me acertou friamente na minha cabeça. Até mesmo como se tivessem arremessado um martelo nela. 

Mas não parecia ser o único lugar que estava doendo,meu rosto ardia mais do que o normal,ao ter a luz solar batendo contra ele. Como se estivesse queimando alguma coisa entre minhas sobrancelhas, abaixo de minha boca,e perto do meu nariz.

Por já estar acostumado com machucados ou a ressaca,logo me toquei no que estava acontecendo. Mas o que me intrigava era o fato de eu não conseguir me lembrar de absolutamente nada de ontem a noite, parecia até mesmo que as memórias tivessem fugido como um procurado pela justiça.

Irônico, estou me usando como exemplo.

De repente,fui surpreendido com uma mão pequena e delicada,de dedos finos,unhas medianas,pintadas na cor vermelha,branca ao ponto de suas veias verdes serem expostas contra a camada da pele fina da mesma.

 Ela seguia uma trilha imaginária em cima de meu abdômen, passando sutilmente por cima de minhas tatuagens,e parando em cima de meu peitoral, fazendo pequenos círculos em cima do mesmo.

Aquilo fez com que um sopro de ar frio subisse pelas minhas costas, fazendo com que meu corpo estremecer pela cama. Foi então que notei a quem aquelas mãos pertenciam.

Porra! Nem fodendo.

Foi a única coisa que consegui pensar naquele momento.

Ergui meu olhar para o lado,me deparando com Madeleine ainda desacordada, dormindo tranquilamente como se até mesmo fosse um anjo.

Embora quando estava acordada e com energia, parecesse mais um anjo caído

Mas eu iria relevar isso.

Seus peitos subiam e desciam acompanhando sua respiração regular, com a expressão relaxada, como se não dormisse assim a anos.

Céus,eu estava hipnotizado.

A cena que meus olhos viam, parecia até mesmo uma divindade da Grécia antiga.

Deus, como aquela mulher, era hipnotizante. Facilmente ela  me faria cometer uma loucura para a ter em meus braços.

Segredos de Madeleine Onde histórias criam vida. Descubra agora