Fala, galera!
Essa será uma recriação de Rapunzel do enrolados... simplesmente porquê é um dos meus filmes preferidos kkkk Perdendo apenas para "simplesmente acontece " " um amor pra recordar.'Espero que gostem, amanhã tem mais a continuação. Beijoss
Nada era mais entediante que os dias naquela torre, as únicas coisas que lhe chamavam a atenção e tinham beleza eram:
as luzes dos jogos, e
os balões que subiam quando um jogo era vencido, junto de fogos e luzes que convocavam para jogos, e os laezer caindo do céu.
Tudo que s/N fazia era olhar pela janela, e imaginar como era cada vida lá fora, mas sua mãe lhe dizia que lá fora era perigoso, e não estava errada.A mãe de. Sn contava sobre :
como as pessoas deviam lutar para viver,
como as pessoas eram crueis e capaz de tudo,
sobre como tinham vistos de dias para sobreviver ali,
e como nunca voltariam para o lugar de origem.S/n porém não lembrava de seu lugar de origem, ela não sabia se tinha tido uma vida anterior como a mãe contava que os outros tinham, a única coisa que lembrava era o seu próprio nome, e as vezes sonhos que pareciam lembranças , onde vezes percebia que sua mãe estava ali.
Era como se tivesse tido tantas vidas, ou passado tanto tempo naquele lugar, que não conseguia lembrar quem era fora dele.Ela gostaria de fugir daquela torre, mas sus mãe Hanna , tinha razão, aquele mundo parecia muito assustador.
E quem sabia se ao sair da torre sua vida começaria a ser cobrada com vistos?Então ela viveria naquele tedioso lugar, para sempre, tendo apenas ocasionalmente a mãe como companhia, entediada e sem alegria... ou era isso que imaginava.
— Mas que merda! - Chishya,( o jogador que tinha se envolvido em uma enrascada ao roubar as cartas que segundo as pessoas as livrariam desse mundo cruel, ) tinha acabado de encontrar a torre, e com a melícia atrás dele para recuperar as cartas, ele não pensou duas vezes ao tentar escalar aquele. Lugar.— Se eu não tivesse ferrado a Usagui, talvez isso fosse mais fácil. - bufou escalando com receio, ele não era Atlético, seu ponto forte era a inteligência.
Como se alguém ouvisse suas presses e resmungos, uma corda caiu do alto, pendurada. Ele não pensou duas vezes antes de tentar subir.
S/n quem tinha lançado, porquê estava arrumando o lugar.
Depois de escalar ele finalmente entrou na torre, dando um suspiro aliviado, mas ouvindo um grito estridente.— QUEM É VOCÊ?- s/N gritou ao estranho.
— Eu ... quem é você?- estreitou os olhos. Ele nunca tinha visto aquela mulher de cabelos longos, e olhos que pareciam brilhar.
Para o azar dele ela com medo tacou um spray nele o fazendo adormecer.— Tem um humano na minha torre... tem um humano na minha torre...- pragueijou, andando de um lado para outro. Se a mãe soubesse iria achar que a culpa foi dela.
Desesperada ela o colocou em uma cama e o amarrou, depois vasculhou os bolsos daquele homem que ela julgou ser muito esquisito, que tipo de roupas eram aquelas? Ele tinha vindo de uma praia? Mas ali constantemente chovia.....Nos bolsos dele ela achou as cartas, e conforme passava uma.por uma, rostos vinham em sus mente de pessoas que ela não sabiam quem eram, cada rosto para um.naipe.
Achou que aquilo fosse valioso, então escondeu, poderia ser uma barganha para sua segurança, ou..moeda de troca para algo.Enquanto pensava no que faria, ela viu carros rondando o lugar, mas não ficaram ali.. era estranho, pois outras pessoas não andavam por ali.
Ela imaginou que talvez buscassem por aquele humano... Chishya era O seu nome certo?
Ele tinha olhos bonitos, e um cabelo diferente, não era muito alto, talvez apenas alguns centímetros maior que ela.
Ela achou que ele era... bonito. Mas não saberia dizer já que não tinha muitos rostos para comparar.Cansada de ve-lo apagado , pegou uma água bem gelada e...
— Mas que... você me dopou?- Chishya disse ameaçando levantar.— E me amarrou? Você é doida?
— Você entrou dentro da minha casa!- retrucou.
— Casa? Isso parece uma masmorra, garota- revirou os olhos.
— Casa é casa. Você não pode entrar sem permissão.. seu... seu... babaca!- Disse, extremamente brava, pegando uma vassoura como ameaça.
Mas ele achou graça, era tão baixa, não impunha medo em ninguém.— De que está rindo?— Não é nada- deu de ombros.— Olha... me desculpe por invadir. Eu precisava de um lugar, mas eu já vou ir embora. Você deve precisar jogar embreve, e eu também, então... me deixa ir.
— Você joga?- se espantou. Então era mesmo verdade, aquele.mundo fazia pessoas jogarem jogos perversos para sobreviver.
Cruel.
Mas ele parecia bem.— Como sobrevive aos jogos?— Eu apenas sou bom.- riu.— Você não joga?- achou curioso.
— Eu te solto se você me ajudar a ver o mundo lá fora, e me trazer de volta salva.- pediu sorrindo e ignorando as palavras dele.—E então te devolvo as cartas.
— Você está melhor aqui, acredite.
— Eu sei... mas viver sem conhecer a vida, não é viver. Viver é arriscar- falou, as palavras saíram rápido, como se fossem decoradas , com familiaridade , como se fosse um bordão ou ditado.
— Se você insisti.- deu de ombros. — Apenas um dia.
— Apenas um dia. - sorriu com a decisão. Indo atrás dele para dessamara-lo, mas claro, com cuidado, não o achava confiável.
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Imagines - Séries
Fiksi PenggemarEste livro tem imagines em sua maioria do personagem Chishya. Se você como eu , se apaixonou por esse personagem, venha ler. Prometo que gostará. (Alguns capítulos podem conter hot e palavras de baixo calão.) Espero que gostem!