Este livro tem imagines em sua maioria do personagem Chishya.
Se você como eu , se apaixonou por esse personagem, venha ler. Prometo que gostará.
(Alguns capítulos podem conter hot e palavras de baixo calão.)
Espero que gostem!
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— Aqui a gente costuma dar bom dia, Sam!
— Ah, desculpa! Que tal assim: Bom dia, você, S/N! Você perdeu a porra do juízo?
— Sam! — o repreendi, afundando a cabeça no travesseiro. Minha ressaca era, sem dúvida, a pior da minha vida.
— Nada de "Sam"! Eu não me importo que você beba e saia para festas, você é adulta. Mas beber a ponto de não conseguir se defender? E se ele fosse o lobisomem? Cacete... e se ele tivesse te levado pra casa dele?
— Eu sei, Sam... Eu sei... — resmunguei. — Me desculpa por tentar ser uma pessoa normal por um minuto. Foi uma decisão errada. — Suspirei, me sentando na cama. — Mas será que dá pra você não me dar um sermão? Eu mal lembro do que aconteceu, mas sei que você já fez muita merda na vida também. Então... pode só ser meu amigo e não me julgar? Só dessa vez?
Minhas palavras o atingiram em cheio. Vi sua expressão suavizar.
— Porra, princesa... — Ele suspirou fundo, sentando ao meu lado. Passou a mão pelos meus cabelos e, por fim, deixou um beijo na minha testa. — Eu só fico apavorado de pensar que, se eu não estivesse lá, algo muito ruim poderia ter acontecido. Você sabe o quanto é importante pra mim.
— Não vai acontecer de novo. Obrigada, Sam.
— Não por isso... — Ele suspirou e me puxou para um abraço. Por um momento, parecia perfeito. Mas então me lembrei...
— Merda! Eu tenho que trabalhar!
Saltei da cama em um pulo e corri pelo quarto, completamente atrasada. Sam tentou me ajudar a pegar minhas coisas e separar as roupas para o banho, mas no fim, só atrapalhou mais. Por sorte, ele se ofereceu para me dar uma carona.
Descíamos as escadas quando Dean nos viu e arqueou uma sobrancelha.
— Kiddo... pra onde você tá correndo desse jeito?
Peguei um pedaço de torta e joguei dentro de um pote qualquer.
— Bom... eu não posso passar cheques sem fundos ou clonar cartões, já que moro com uma xerife. Vou trabalhar!
Brinquei, pegando algumas coisas para comer, mas então minha visão escureceu por um segundo. Meu corpo vacilou, e antes que eu caísse, Sam me segurou pela cintura, mantendo-me firme contra ele. Quando minha visão voltou ao normal, fingi ainda estar tonta, só para ver a cara da Mindy se contorcendo de raiva com a cena.
— S/N... — Sam tentou falar, preocupado.
— Estou bem, Sam.
— Certeza? — Dean me analisou com o cenho franzido.
— Sim, só... me cansei muito ontem. Acho que me desidratei um pouco.
— Sam? — Mindy chamou, olhando para ele com desconfiança. — Onde você estava? A gente te procurou ontem e nada.