Este livro tem imagines em sua maioria do personagem Chishya.
Se você como eu , se apaixonou por esse personagem, venha ler. Prometo que gostará.
(Alguns capítulos podem conter hot e palavras de baixo calão.)
Espero que gostem!
OLÁ! Capítulo não revisado, relevem os erros.( logo , logo irei revisar.)
Caso vocês tenham ideias sobre o Chishya ( que logo mais tem Capítulo de natal com ele.) Mande, por favorzinho. Beijos
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— S/N! A Rainha da praia. O que devo a honra?- a voz marcante do chapeleiro diz assim que abro a porta de seu escritório.
— Não preciso que me vanglorie Takeru Danma.- bufo, andando de braços cruzados até a mesa onde ele está sentado de frente.
— Como não paparicar uma das melhores dançarinas que já passou por aqui? - sorri, presuncosamente.— Aguni é um grande sortudo.
— Tão sortudo que veio atrás de uma das suas garotas.- bato na mesa. 3 anos me dedicando a alguém e ele se esgueira com uma magrela que não chega aos meus pés. Takeru parece perder o brilho assim que revelo o que acontece por trás dos bastidores. Ele passa as mãos nos cabelos e suspira.
— Homens e seus desejos malditos, não é? Eu gostaria de fazer algo por você, mas Não tenho ideias.- diz levantando-se é caminhando ao seu pequeno open bar.— Acredito que você vai querer um, certo?- indaga já servindo um pequeno copo com Rum.— Aqui...- Me entrega o pequeno copo o qual eu engulo o líquido em uma virada.
— Eu quero voltar pro show.- declaro deixando o copo no balcão. — Quero voltar a ser sua estrela.- digo firme. O olhando nos olhos.
— Eu...não posso fazer isso com meu amigo. Ele não vai gostar de saber que a mulher dele está dançando pra outros.- explicou. Covarde que só!
— Que isso chapeleiro? Sabe que sou sua melhor. Ninguém dança e brilha como eu.- digo tocando ligeiramente em suas mãos, na tentativa de manipula-lo.— Será que se esqueceu como danço?
— Não é isso. Você sabe que depois das danças... os homens buscam mais. Você não precisa fazer isso por dinheiro , ou...
— Eu não quero fazer isso por dinheiro.
— E então?- Me olha em desconfiança.
—Eu gosto de ser admirada. E se Aguni não observa. Há muitos outros que observam...- dou de ombros me achegando mais ao chapeleiro. E é verdade. Provocar sempre foi a minha maior diversão. Até mesmo meu amigo chapeleiro não tirava os olhos de mim, porém seu amor por Aguni foi forte e suficiente para faze-lo desviar o olhar quando necessário, como agora em que estou tão perto que se ele abaixar o rosto seria possível me beijar.