Nijiroo... no carro🔞

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— Foi o pior filme da minha vida — comentei, rindo, e Nijiro não pôde evitar rir também

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— Foi o pior filme da minha vida — comentei, rindo, e Nijiro não pôde evitar rir também. Escolhemos um filme do qual não entendemos nada, do começo ao fim... mas pelo menos passamos um tempo juntos. Esse é nosso segundo encontro. Nos conhecemos há anos, mas só agora decidimos tentar, tudo por causa de uma noite de jogos e apostas.

— Não foi tão ruim assim... — ele responde, colocando a chave no carro. — Eu pude ficar te olhando o tempo todo.

— Ah... é assim que você conquista as mulheres? — zombo. Ele me olha, aqueles olhos incríveis, e um sorriso bobo, talvez nada inocente, surge em seus lábios. Ele se aproxima de mim, fazendo meu coração acelerar. Ainda não sei lidar com esse efeito que ele tem sobre mim.

— Sempre funcionou... — ri, levando uma das mãos à minha nuca. — Mas dessa vez é pra valer. — Ele sussurra perto da minha orelha e, logo em seguida, me beija. Um beijo lento, onde ele brinca com a língua na minha, enquanto segura firme minha nuca e sequenciamente sube os dedos para meu cabelo... céus.... que coisa fudidamente gostosa.
. Ele para, mordendo levemente meu lábio inferior, e descansa a testa na minha.

Minha respiração está ofegante... Como ele consegue me causar esse efeito tão rápido? Quase por impulso, o puxo de novo para me beijar, dessa vez com mais urgência. Meus suspiros começam a escapar timidamente, enquanto a mão dele desliza sorrateira pelas minhas coxas.

— Niji... — sussurro, quando ele começa a descer os lábios pelo meu pescoço e dá pequenos beijos e mordidas suaves. — A gente combinou de ir devagar.

— Eu sei... — Ele se afasta, com aquele sorriso bobo de sempre. — Não quero estragar nossa amizade. — Ele passa a mão pelos próprios cabelos, rindo.

— E estamos no estacionamento... — digo rindo também.

— É, eu sei... — Ele liga o carro. — Mas você podia ter vindo menos... irresistível. — brinca, e eu dou um tapa no braço dele.

— Não é algo que eu controlo. — Respondo, divertida.

— Sei... — ele ri de novo. — Você sabe... eu meio que... — ele hesita, colocando uma mão no rosto enquanto dirige com a outra. Ele sempre foi meio tímido.

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