Este livro tem imagines em sua maioria do personagem Chishya.
Se você como eu , se apaixonou por esse personagem, venha ler. Prometo que gostará.
(Alguns capítulos podem conter hot e palavras de baixo calão.)
Espero que gostem!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Parabéns pra você, nessa data querida... - o coro musical ecoou enquanto todos batiam palmas para a senhora Murakami. Ela sempre foi amiga de longa data da minha mãe, o que resultou em uma proximidade e amizade entre mim e Nijiro.
O dia tinha sido maravilhoso, com muitos amigos, risadas, cantoria e lembranças do passado, o melhor que a amizade podia proporcionar. Porém, todos combinaram que após o bolo seria a hora de dormir, mas minha família e eu não iríamos embora. Minha mãe e minha irmã dormiriam juntas no quarto de hóspedes, e eu dormiria na cama de Nijiro, enquanto ele dormiria no chão, esse foi o combinado.
Assim que a festa acabou, todos foram se ajeitar para dormir, e eu fui tomar um banho. Na volta, já dentro do quarto, vi Nijiro organizando as coisas no chão para se deitar.
— Ei... não faça isso. Dorme na cama comigo. - pedi, já me jogando na cama.
— Eu... não me importo de dormir no chão. - sorriu, um sorriso doce como sempre.
— Niji... por favor! Pare de ser idiota. - revirei os olhos. — Essa cama é grande. Ninguém vai saber, e suas costas não vão doer. - expliquei. Sabia que ele queria dormir no chão para proteger minha honra ou algo assim, mas era besteira. Ele me olhou pensativo, mas finalmente cedeu, pegando o edredom e seu travesseiro e jogando na cama. — Eu tenho tantas perguntas pra você. - sorri.
A carreira dele estava cada vez mais crescente. No momento, estava focado na série "aib", mas nas horas vagas cantava... e que voz de anjo.
— Você sempre com suas perguntas. - riu deitando ao meu lado. Ele parecia mais bonito que na festa, agora vestido de moletom e camisa preta, com os cabelos meio arrepiados. Eu entendia o porquê dele ser popular entre as garotas, não era só a banda, ele é uma delícia. — Pode mandar.
— Como estão sendo as gravações? Soube que tem mais gente famosa na série. - cochichei indo para debaixo do edredom com ele. Ele riu.
— Ah, princesa, é um trabalho como todos os outros. - riu. — É cansativo, estressante, mas... também é divertido e tal. - sorriu. — E você? Como anda a fotografia?
— Cada vez mais mágica. Você me deixa tirar fotos suas? - pedi alegre. Ele negou veementemente.
— Eu não sou fotogênico...
— Sai dessa, nasceu para as câmeras. - disse, e ele riu achando graça. — E quanto ao cigarro, sua mãe já sabe que adquiriu esse hábito?
— XIUU! - ele tocou em minha boca com o indicador, enquanto sorria. Eu confesso, faz anos que ele me faz ter imagens de tirar o fôlego. Éramos amigos, 100 por cento amigos... mas eu não sou cega. — Primeiro, não é um vício, é de vez em quando. Segundo, eu tenho 25 anos, nem moro mais aqui, isso não é um problema.
— Então vai contar a ela?
— Nem fodendo! - riu, me fazendo ter a mesma reação.