Este livro tem imagines em sua maioria do personagem Chishya.
Se você como eu , se apaixonou por esse personagem, venha ler. Prometo que gostará.
(Alguns capítulos podem conter hot e palavras de baixo calão.)
Espero que gostem!
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— Ual...- a mulher andava de um lado para o outro rodiando árvores frutíferas, as pegando do pé para comer. Ela estava animada como se o time tivesse vencido uma copa, e aquilo pareceu estranho a Chishya, ele estava a estudando, como fazia com todos.
Assim que s/N o soltou, ele pensou se era uma boa ideia tentar mata-la ou algo assim, mas lutas não eram mesmo o seu forte, e ela parecia não ter medo de entrar em uma briga. Além disso , havia um mistério nela, ela não tinha vistos , não tinha dias contado para jogar ou morrer, Era como se ela fosse imuni a aquele mundo, e ele precisava saber o motivo.
Ela era a dona do jogo? A criadora? Explicaria algo
Ele estava sendo enganado? Talvez fosse tudo mentira dela.
Ela tinha nascido naquele lugar? Faria sentido, mas ele nunca viu ninguém engravidar, e olha que o que mais tinha na praia eram orgias.
Ela era uma moradora de lá? Bom, se aquilo era um país, e os visitantes precisavam de visto, então alguém imuni seria morador? Aquilo parecia fazer sentido para ele, mas tudo era tão inserto.
— Você não deveria comer qualquer coisa que vê, existem frutos venenosos.- sugeriu, com a voz serena a fazendo parar de correr e pular alegremente.
— É que... eu não.me lembro de ter visto algo tão bonito. - confessou, levando os dedos ao tronco da árvore.— ou ter sentido um cheiro tão bom...
— Você nunca saiu daquela torre?
— Não que lembre. E eu não lembro de muito.- suspirou, passando por ele para seguir o caminho
— Talvez você tenha tido um trauma.., talvez a mãe nem exista- analisou, mas para si mesmo.— Só não explica a história de visto.
— Ei! Eu não sou mentira, senhor.... senhor...- bateu o dedo indicador nos lábios em busca de seu nome.
— Chishya...
— Ah... Chishya. É um nome bonito. Eu sou a s/n.
— s/n... por que vive naquele lugar isolado?- perguntou, querendo alisa-la mais, enquanto a guiava para longe.
— Minha mãe diz que é mais seguro. Então eu acato. Mas é sufocante não viver. Eu precisava ver o mundo... uma só vez...- ela rodopiou olhando o céu estrelado.
— E você não precisa jogar pra viver?
— Eu....- ela iria dizer, mas calou- se. Era uma informação importante. Como diria que não precisava jogar? Que não tinha vistos? E que além disso, ela também podia fazer outras pessoas viverem sem jogar?— Olha o aquilo...-apontou animada para o Rio, ela correu, sem nem olhar para Chishya e correu aquele lugar. Tiro apenas sua bolsa e o casaco A água era limpa e clara , sem poluição. Ela se abaixou deixando todo água invadir eu corpo, e se sentiu pela primeira vez em tempos, pertence de algo. Isso claro, até ela se agarrar em algo sem querer e começar a se afogar..