Este livro tem imagines em sua maioria do personagem Chishya.
Se você como eu , se apaixonou por esse personagem, venha ler. Prometo que gostará.
(Alguns capítulos podem conter hot e palavras de baixo calão.)
Espero que gostem!
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Hey! Continuação do primeiro capítulo.
( Não tem hot)
Votem ai!⭐ Ps : ( isso tinha que ter acontecido de alguma forma com Arisu e Usagui.)
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— S/n EU NÃO ACREDITO QUE ESTÁ VIVAAA!- minha irmã me abraça com tanta força que faz meu corpo todo doer, então Resmungo e choramingo com isso.
— Devagar, senhorita! Ela teve alguns machucados no abdômen, uns cortezinhos, hematomas por todos os lados.- a enfermeira alerta.
— O que aconteceu?- digo com dificuldade, ainda sentindo dor.
— Seu coração parou de bater por um minuto, um meteoro atingiu Tóquio e você se machucou.- a enfermeira explica. Um minuto? Só isso?
— Garota, isso é loucura não é?- minha irmã parece impressionada.
—Eu fiquei morta por um minuto? Parece ... Que foi uma eternidade.- analiso. Meu coração se aperta, como se eu tivesse perdido algo ou alguém.— Yumeko...- chamo por minha irmã.— Eu perdi alguém? Algum amigo? Eu sinto como se tivesse perdido alguém importante, como se precisasse ver alguém.- tento explicar as maluquices da minha mente.
— Pelo que sei não tem nenhum amigo seu na lista de mortos. Mas foram tantas pessoas...- Ela suspira.
— Isso é verdade! Esse hospital está uma loucura.- a enfermeira desabafa .— Mas vocês vai poder andar por ai, sofreu pouco, tem gente bem pior.
— Ei s/n! Sorri, você está bem, está viva!- minha irmã diz alegre deixando um beijo na minha testa, ela está um grude. Pega em minhas mãos e beija em cada lado.— Ei... Você fez alguma tatuagem aqui?- ela aperta meu dedo indicador. Onde tem uma imagem como uma tatuagem apagada recentemente, mas alguns números da pra decifrar e não estão retirados estão... Apagados meio borrados.
— O que é isso?- me espanto. Eu nunca fiz uma tatuagem, séria incapaz de sofrer por alguma coisa.
— Ué! Você também não sabe? Achei que ele tinha tido uma perda de memória, e vocês fossem algum casal brigados...- a enfermeira murmurou.
