Este livro tem imagines em sua maioria do personagem Chishya.
Se você como eu , se apaixonou por esse personagem, venha ler. Prometo que gostará.
(Alguns capítulos podem conter hot e palavras de baixo calão.)
Espero que gostem!
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Festas e mais festas.... Aquele maldito emprego, acabando com meu relacionamento. Desde que Nijiro começou essa série , mal temos tempos para ficar juntos.
É sempre um trabalho, uma festa da equipe, um evento. Sempre uma merda que me atrapalha, eu mal me lembro a última vez que transamos.. bom... Talvez seja por isso que ando tão estressada.
— Ei, querida! O que há que até agora você tá com essa cara em?- ele pergunta quando finalmente ficamos sozinhos. As mãos dele apertam minha cintura, já que estou no seu colo.
—Que cara?- pergunto fazendo bico, mas logo sinto a mão dele descendo a minha coxa, fazendo um leve carinho.
— Essa cara de quem comeu e não gostou.
— Eu só queria a minha casa. É só isso.- murmuro, olhando as pessoas dançando em volta.
— Ei!- ele me força a olha-lo, puxando meu queixo com uma das mãos. O sorriso dele deixa claro que quer me beijar, e sem nenhum esforço ele o faz. O gosto da sua boca é quase entorpecente, necessário, necessitado.
E uma maldade querer e não poder mais.... — A gente pode ir pra casa?
—S/n... as pessoas do trabalho..
—Ah claro! As pessoas.- murmuro me levantando e indo atrás de algo pra beber, mas antes que eu consiga chegar em alguma bebida Nijiro me puxa pelo braço me forçando a parar e olhar para ele.
—Ei! - ele emburra a cara.—Não faz isso.
— Eu não estou fazendo nada.-bufo e ele faz o mesmo.
— Está bem! Nos vamos pra casa, se não está bem pra ficar. - ele diz agora pegando em minha mão. Nijiro me guia por todo salão se despedindo de um monte de gente, até enfim irmos embora, mas ele não tem uma cara de muitos amigos, e demostra isso acendendo um cigarro, fumando até chegarmos no estacionamento. Ele não fala muito quando chegamos lá, apenas me da um capacete e monta na moto.
Eu nem ligo, queria mesmo ir embora.
Me agarro nele, enquanto sinto o vento gelado bater na nossa cara. Ele parece meio urgente pra chegar em casa, já que corre abessa. Não demoramos muito e chegamos na nossa casa. Durante o trajeto eu planejei me preparar , dormire ignora-lo.
— Onde vai?- ele pergunta ao me ver passar por ele sem dizer nada.
- Me aprontar e dormir.- respondo, já entrando no quarto com. Ele atrás.
— E não vai dizer porque está tão estressada que mal ficamos naquela festa?
— por que?- ri. Que audácia.—Você quase nunca me vê, quando vê e para algum evento, eu nem sou mais sua namorada, eu sou seu troféu.
— Isso é loucura. É o meu trabalho, eu por acaso brigo com você quando precisa cobrir alguma matéria distante?
— Eu não estou falando que é o seu trabalho. Acontece que você só vive pra isso. Você nem é mais o Nijiro, parece que agora tudo gira em torno do Chishya.
