marcfor...

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Fala galera.
Esse é um capítulo de um livro que ainda vou lançar, como é meio Hot decidi deixar aqui kkkkk
Beijão.

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Sua língua na minha começa a aquecer o meu corpo, o único som e o da chuva e o dos nossos suspiros.
O jeito como ele beija... É uma particularidade dele, Santos também beija bem, mas Rafael beija tão gostoso que um simples toque me faz querer tirar toda roupa.
    Ele aperta a minha cintura, enquanto eu acariciou sua nuca, sem nem mesmo parar o beijo.
  As mãos dele entram por dentro da minha blusa trilhando o caminho pelas minhas costas.

— Eu acho que tá funcionando. - ele ri se referindo a ficar quente, já que fui eu quem sugeriu contato para aquecer do frio.

Ele começa a beijar meu pescoço.
Nossa... nossa... Os lábios molhados, beijando e mordiscando meu pescoço, subindo até morder o lóbulo de minha orelha, e novamente voltar ao pescoço.
  Eu acabo inclinando o pescoço pra trás para que mais seja apreciado e ele continua a beijar, morder e passar a ponta da língua.

     Meu corpo involuntariamente da leves tremidas, e acabo me remexendo colo dele, tentando me conter. O que falha quando ele dá um leve suspiro misturado com um gemido rouco, eu consigo senti-lo perto de mais... sinto que seu membro começa a ficar ereto, e da leves pulsadas por vezes.

  Nossos corpos parecem ansiosos para estar mais e mais perto, eu nem sei quanto tempo ficamos nos beijando tendo nossos suspiros como único som junto da chuva.
    Ele leva uma das mãos ao meu cabelo e puxa em meio o beijo de uma maneira que me faz delirar.

Ok... ok... respira... É só um humano... só  um humano.. . Só um....

— Porra, aí cê me quebra.- ele joga a cabeça pra trás, e a lingua pelos lábios, assim que coloco minha mão sobre  o... bom... o membro dele.
    Ele não é qualquer humano, é O humano.— ele volta a beijar, ainda mais gostoso e necessitado se possível.

— Ei...!- resmungou a sentir a mão dele apertar o meu quadril. E como involuntário dou um tapa em seu rosto, e paro de toca-lo. O  que o faz chacoalhar a cabeça.

— Astrid? O que... o que?- ele não termina a frase, mas sua mão afasta de mim.— Você, gosta de bater, ou que?

— Você... você me... me...- Arg... por que eu não consigo completar uma frase? É que soa tão idiota dizer em voz alta.

—  Não quer mais? Tá tudo bem. Só não me bate .- ele ri.

— É que... eu... nossa como isso é difícil. - bufo.

— Está tudo bem. É que você passou sinais confusos pegando no meu ... no meu pau. Enfim...- ele coça a cabeça.— Não queria te fazer sentir mal, eu não vou fazer de novo.

— Não é isso...- murmuro.

— Tudo bem. Olha, somos amigos certo? O que está te assustando? Acredite, eu não vou julgar.

— Me parece errado. E somente um homem me tocou assim. Eu sinto.como se estivesse manchando uma reputação, ou, traindo minha família. Eu também, estou nervosa, esses sentimentos esquisitos depiis daquele sonho, maldito sonho. Isso nao devia acontecer. - confesso com urgência e somente ao final consigo respirar.
Ele nunca vai entender.

— Ei... tudo bem..- - ele toca o meu rosto e começa acariciar.— Olha, transar com alguém não é da conta do sua família, ok? Seja eu ou... você sabe quem. O que deve importar é o que você faz pra sua família, eu sei que você os ama, e que cuida deles. Isso é o que vale.

— Isso é loucura.- chacoalho a cabeça.— Você não devia ter feito isso, nem me beijado, nem nada.- o que estou fazendo? O que está acontecendo comigo?

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