[concluída] Lalisa, uma jovem de 18 anos, estava determinada a aproveitar ao máximo sua juventude. Na última festa do ano é isso que ela faz se envolvendo com uma garota que tinha acabado de conhecer. O que Lisa não poderia imaginar era que, cinco a...
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Capítulo não revisado, desculpem se achar algum erro.
Pov Lalisa Manoban
Afrouxei minha gravata pela quinta vez observando o olhar impaciente de Rosé, ela se aproximou levando a mão até o tecido fino.
— Você tem que se acalmar, está parecendo Haru se bagunçando toda. -Ela disse enquanto puxava mais o nó.
— Acho melhor irmos, onde está Haru?. -Só ali eu percebi que ele não estava mais no quarto junto com a gente.
— Me diz que você mandou ele não chegar perto de Hank hoje. -Encarei Rosé um pouco preocupada.
— Eu esqueci.
— Já volto.
Rosé saiu do quarto atrás de Haru, que assim como eu vestia um terno fino preto, eu não queria nem imaginar o quanto Rosé surtaria se o nosso filho se sujasse com aquela roupa.
Peguei o meu celular conferindo o horário, chegaríamos cedo com certeza, mas eu não estava nem aí, afinal a empresa era minha, e a inauguração também.
Agora que eu tinha sido inocentada e meu nome estava completamente limpo com os investidores não tive muitos problemas para abrir a minha própria empresa, e dessa vez sem fachada.
Eu escolhi permanecer no ramo de ações, pelo menos no começo de minha nova carreira, afinal eu não podia arriscar tanto uma área nova assim de repente, eu não estava mais sozinha no mundo, tinha uma família para cuidar e não poderia ser imprudente.
Claro que não abriria aquela empresa sozinha, peguei os meus contatos mais confiáveis e antigos, que adquiri ao longo da faculdade em Nova Iork, eles aceitaram entrar comigo naquele novo projeto.
Rosé voltou para o quarto trazendo Haru consigo, o pequeno tinha uma expressão triste.
— Eu queria brincar com ele. -Haru disse caminhando até nossa cama e se sentando nela.
— Você está vestindo um terno caríssimo Haru Park, não quero que você chegue perto de Hank entendeu?. -Haru concordou com a cabeça ainda um pouco triste.
Nunca pensei que ele gostaria tanto daquele doguinho.
— Ei, não fica triste. -Falei me aproximando dele. — Viu como estamos iguais?, isso não é legal?. -Haru sorriu pra mim e concordou. — Então, eu também não posso desarrumar o meu terno. -Me aproximei um pouco mais. — Sua mamãe é brava comigo também.
Haru achou o que eu disse engraçado e começou a rir, Rosé nos encarou desconfiada com os braços cruzados acima do peito.
Aquela mulher era linda com roupas simples, mas usando um vestido preto de corte fino e elegante, com santos ponta agulha, estava realmente incrível, na verdade incrível ainda não fazia jus para sua beleza.
