Madara Uchiha

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Meu peito aliviou muito ao saber que estamos bem mais uma vez. Para alguém como eu, que nunca corre atrás de mulher e nem se interessava em se envolver romanticamente, o que estou fazendo agora me diz muito sobre como meus sentimentos mudaram.

Aninhada em mim, com a respiração calma, vejo que ela adormeceu. Beijei sua testa e ela resmungou algo. Ela me quer, definitivamente ela me quer. Eu posso dizer que estamos juntos, podemos mostrar aos outros que estamos juntos...

Como eu falhei com você, Akemi. Sinto muito por isso...

Mas, no fim das contas, posso dizer que isso é um namoro. Se bem que ela não disse estar apaixonada por mim... Ah, mas se não estivesse ela não teria aceitado ficar comigo, talvez ela não esteja pronta para dizer, só isso. Na verdade, nem eu estou pronto para dizer a ela, palavras tão fortes como essas. Com o tempo tudo se encaixará, e sei que as atitudes dizem mais que as palavras. Então tudo bem. Não posso exigir que ela diga palavras assim, sendo que nem consegue dizer pequenas palavras de afeto. Tudo no seu tempo, minha Akemi...

Akemi: Madara... – Como se lesse meus pensamentos, ela me chama.

Madara: Sim?

Akemi: O que foi? No que está pensando? Seu chakra está oscilando, consigo sentir. - Seus olhos mostravam um brilho ameno.

Madara: Nada, não se preocupe. – Sorrindo de leve

Akemi se levantou e se sentou na beirada da cama. As curvas dela são tão lindas, suas costas tão bem desenhadas... Ela me olhou por cima do ombro e me deu um sorrisinho preguiçoso, os cabelos bagunçados, o rosto relaxado e o olhar também preguiço... Uma Akemi que nunca vi antes.

Akemi: Vem comigo pro banho?

É claro, como eu poderia negar algo assim? Aliás, acredito que nunca mais conseguirei dizer um não a ela.

Madara: Com certeza - sorrindo de canto.

Ela fez um coque no alto da cabeça e seguiu para o banheiro, conforme andava o seu quadril rebolava e sua bunda enorme simplesmente me hipnotizou com o movimento natural que fazia. Parada no batente da porta ela me olhou e sorriu divertida, foi quando notei que eu ainda estava aqui babando igual idiota, sendo que eu poderia estar lá dando uns amassos nela enquanto nos banhávamos.

Levantei e sem demoras eu e ela já estávamos no chuveiro, Akemi de costas pra mim, encaixei meu corpo no dela fazendo questão de deixar meu pau em sua bunda. Não sei qual vista é mais bonita, a dos seus peitos ou de sua bunda.

Por via das dúvidas, encoxei nela e minhas mãos acariciaram aqueles peitos redondinhos e médios que cabiam perfeitamente em minhas mãos. Obviamente toquei o corpo inteiro dela enquanto eu a banhava, as vezes eu ganhava um tapinha na mão quando demorava demais em certas partes. Assim que terminamos, deitamos e adormecemos.

....

Será que isso tá bom? Não costumo cozinhar. Pego um pedaço da omelete e provo... Acho que falta sal. Akemi está na cama, hoje é sábado e não preciso trabalhar, então resolvi fazer o café da manhã dela.

Deu trabalho pra me desvencilhar, Akemi parecia ter colado em mim. Não que eu esteja reclamando, pois não estou, mas foi uma missão em tanto sair sem acorda-la. Ouço o som do chuveiro, Akemi acordou então.

Enquanto ajeito a mesa do jeito que quero, ela entra na cozinha, com uma das minhas blusas do clã e uma carinha sonolenta.

Akemi: Bom dia - ela se aproximou de mim e passou seus braços ao redor do meu pescoço enquanto desço minhas mãos até sua cintura.

Madara: Bom dia, dormiu bem?

Akemi: Uhum, e você? - a vozinha manhosa que eu amo ouvir de manhã.

Madara: Também. - Beijei sua testa - senta e toma um café.

Tsukuyomi InfinitoOnde histórias criam vida. Descubra agora