Tsukuyomi Infinito

Akemi/Madara

Akemi onn

Caramba, o presente de Mito ficou mesmo bonito. Mandei que fizessem um conjunto de joias, um par de brincos de pedras esmeraldas e um colar. Eram minimalistas, como se fossem um pontinho de luz verdes, combinam com os olhos dela. Já faz uma semana desde que Kagami e Sany se acertaram, Madara já resolveu suas pendências com os pais da garota e agora eles estão pianinho no canto deles. A casa já está sendo erguida e logo ficará pronta, Sany e eu estamos iniciando os preparativos do casamento, que não demorará a ficar pronto já que é algo pequeno.

Hoje nós cuidamos do vestido e da decoração. Ainda faltam as comidas, convidados, convites e afins. São por volta de 20:00 horas da noite, não sabia que demorava tanto para escolher decorações. Abro a porta de casa e dou de cara com Madara lendo um livro na sala, sem camisa e de calça moletom preta.

Madara: Bem vinda, Akemi. Como você está?

Akemi: Obrigada. Estou bem e você?

Eu o vi largar o livro e com sua mão fez um gesto indicando para que eu fosse até ele. Suspirei um tanto ansiosa pelo que viria, tudo que ele me pede ou faz, mexe comigo. Fui até ele que estava sentado no sofá, ele pegou minha mão e me puxou para cima dele me fazendo sentar em seu colo. Cada uma de minhas pernas ao lado de seu corpo.

Olhei para aqueles belos olhos que eram iguais aos meus, com a diferença de que possuem mais brilho.

Madara: Como foi seu dia? - um de seus braços entrelaçou minha cintura me colando no corpo dele e o outro, foi até meu rosto, seu polegar acariciou minha bochecha. Céus, como gosto do toque dele.

Akemi: Cansativo. E o seu?

Madara: Também. - Ainda olhando naqueles olhos escuros, desço para seus lábios e nesse momento, a mão de Madara sai do meu rosto e vai para minha nuca. Ele me puxa para um beijo que eu nem sequer penso duas vezes antes de corresponder.

Era carinhoso e calmo, Madara tinha todo o domínio do beijo e eu só me permitia ser guiada. Minhas mãos percorrem desde a sua nuca até seu corpo definido e quente. O beijo se tornou intenso assim que senti o pau de Madara ficar duro e roçar em minha intimidade. Rebolei levemente para sentir mais aquele volume e sem nem perceber, gemi em sua boca. Como resposta, Madara me aperta mais contra o corpo dele e suas mãos apertam fortemente minha bunda. Amo a forma como nossos beijos evoluem tão rapidamente.

Enquanto eu rebolo em seu colo de maneira necessitada os beijos dele descem para meu pescoço, me arrepio com o toque da boca macia dele, logo sua língua já passava por todo meu pescoço também. Ah, céus, como quero esse homem dentro de mim. Mas justo hoje, justo hoje eu não posso permitir.

Akemi: Madara... - quase sussurrando e gemendo ao mesmo tempo. - Madara... A gente não... Pode. - Quase gemi a última palavra quando senti uma mordida leve dele em meu pescoço. Ele parou e me olhou com os olhos cobertos pela luxúria.

Madara: Você não quer? - um pingo de decepção em sua voz.

Akemi: Quero, céus, como eu quero você, Madara. É só que eu estou naqueles dias. - Fiz uma cara de cachorro sem dono. Madara sorriu de canto e fechou os olhos.

Madara: Tudo bem, mas deveria ter me avisado antes de me deixar duro.

Akemi: Mas eu posso resolver isso. Você deixa, Madara-sama? - com a voz sexy e manhosa. Outra vez um sorriso cafajeste surge em seus lábios.

Madara: Deve.

Sorri de canto, faz muito tempo que quero sentir o pau desse homem em minha boca. Chego a estar ansiosa por isso. Passo a distribuir beijos e mordidas no pescoço dele, desço levemente para seu peitoral tão grande e definido. Saio do colo dele e me ajoelho no chão ficando entre suas pernas, tendo todas acesso ao corpo dele.