capítulo I

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Buuu!! 

Me pediram tanto pra eu reescrever uma história antiga que eu tinha de steloisa, mas que eu acabei apagando por motivos pessoas, que eu resolvi cometer essa loucura. Pra quem não sabe, a história "E se fosse ao contrário" era minha e eu acabei apagando ela em algum momento sem avisar ninguém. Após algumas pessoas me pedirem, resolvi escrever ela de novo já que não tenho guardado os capítulos de antes.

Pra quem nunca tinha lido: essa fic conta a história de steloisa se tudo fosse ao contrário, ela sendo advogada criminal e ele sendo delegado de polícia. rs

Mas existe um porémzassooo e quero que prestem atenção:::::::: essa história não é o meu foco principal, então pode ser que alguns capítulos demorem mais a sair do que outros, já que "Mulher de fases" é a fic que vou dar mais atenção aqui no perfil, ok?

Pra que eu não fique tanto tempo sem atualizar e acabe desistindo de repostar a história, decidi que vou escrever os capítulos em um formato diferente, um formato que eu normalmente não uso. Vou postar capítulos menores do que eu normalmente posto, para que eu consiga atualizar mais vezes na semana sem prejudicar o entendimento da história e deixar vcs sem att. Provavelmente a fic vai ter mais capítulos do que o normal pra mim (25 caps em média) porque eles serão mais curtos, ok?

Espero que gostem desse formato novo e também gostem da história que vai sofrer algumas (muitas!) modificações.

Para as meninas que pediram incessantemente a volta dessa: esse capítulo é pra vcs <3

Ps: antes que me chamem de desempregada por ter tempo suficiente pra escrever esse tanto de coisa, eu só sou proativa mesmo e isso faz com que eu consiga render mais do que deveria ser o normal kkkkkkk acontece! e também isso é algo que eu gosto de fazer, sinto prazer fazendo então não vejo como um "fardo".

Já que os capítulos são curtinhos, mais tarde estarei postando mais um capítulo pra vcs. Só tô finalizando ele e revisando.

Boa leitura e bem vindos de volta <3





Stênio Alencar

A minha vida nunca foi um mar de rosas, ainda mais quando é resumida em tantas experiências ruins que não conseguimos explicar como isso é possível. Mas eu sou a prova viva de que essa realidade existe, e pode ser muito cruel se não souber lidar com ela.

Meus pais faleceram quando eu estava no último ano do colégio em um acidente de carro terrível, nenhum tio, nem avós quiseram cuidar de mim e acabei sendo cuidado por uma das empregadas que trabalhavam em casa: Creusa. Ela tinha sido a minha figura materna depois da perda da minha mãe, mas prefiro chamá-la de anjo da minha vida.

Estudei como um condenado para conseguir entrar em uma das melhores faculdades de direito do Rio de Janeiro, ganhando uma bolsa completa pra estudar em meio a um monte de marmanjo que tinha a vida ganha.

Foram tempos difíceis, mas serviram para que eu me tornasse quem eu sou hoje.

Tudo quase foi por água abaixo quando — por um descuido— acabei engravidando uma das meninas que saia comigo. Uma mulher que não tinha nada a ver comigo, que tinha sido apenas uma transa aleatória em uma saidinha no final de semana.

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