Capítulo 29 - Átrio Opulente.

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Ethan narrando:

Como de costume, quando recebo alguma visita incomum, meus guardas se posicionam. Dois deles permanecem em vigia no corredor que leva diretamente ao Átrio Opulente.

Este é o nome dado ao salão que abriga algumas riquezas ancestrais que optei por adquirir, uma vez que a mansão de Harry já estava repleta desses tesouros.

O espaço é adornado com um piso dourado, tapete azul luxuoso e lustres abundantes. Nas três paredes ao entrar, há cofres embutidos em cada uma delas.

Um contém dinheiro vivo e limpo, proveniente de saques que realizei em minha conta no passado. No segundo, estão guardadas as joias de Eva Siren, Phoenix Siren e Sofhia Siren. O último abriga documentos referentes às minhas posses, troféus e certificados, tanto meus quanto dos homens Sirens que vieram antes de mim.

O salão é visivelmente vazio para quem não nota os quadros que escondem os cofres, porém seu centro é repleto de sensores de movimento. Luzes infravermelhas invisíveis que emitem som quando algo as tocam.

O restante de tudo que é meu, permanece em segurança no banco e também no próprio Palácio Siren, que guarda historias, seus quadros de valores, monumentos de ouros e um outro Átrio Opulente.

Jessia me acompanha até o meu quarto. Rasgo suas roupas velozmente, movendo seu corpo como se fosse uma boneca em minhas mãos.

Ela segura minha nuca e se entrega à mais beijos meus. Arrasto uma poltrona para mais perto e posiciono seu delicado pé sobre ela, deixando Jessia de pernas entre abertas.

O retalho que restou da calcinha de Jessia, permanece pendurada em sua coxa, expondo sua pequena e delicada buceta totalmente depilada a laser.

Passeio meus dedos sobre ela, tão macia e molhada. Realizo movimentos circulatórios enquanto fixo meus olhos nos dela.

Jessia geme, se envolve no prazer e se mexe.
Suas mãos apressadas e ansiosas por esse momento, desabotoa minha calça.
Meu pênis pula para fora da cueca, implorando por ela.

Jessia toca nele, sorrir ao vê-lo de novo e em seguida posiciona ele para perto de sua vagina.

- Opa. Não, não. - Seguro seus quadris e retraio.

Ter a cabeça do meu pau encostando dela e sentindo seu mel, quase me fez desistir de recuar, mas eu não posso.
- O preservativo. - Afirmo pegando em uma gaveta ao lado.

- Tudo bem. - Sussurra.
- Mas, antes... - Ela interrompe a colocação.
- Posso te mamar de novo? - Pede.

Jessia se ajoelha e abocanha meu penis.
Na primeira vez, eu mal toquei nela, mas hoje eu me permito conduzir brutalmente o boquete.

Seguro por completo seus cabelos e afundo até alcançar sua garganta. Jessia aguenta por alguns segundos e logo tenta expulsar seus refluxos.
Retiro-o de sua boca e vejo-a babar descontroladamente.
- Que gostosa. - Rosno.

Novamente entro em sua boca. Vou e volto de sua garganta, ecoando um alto barulho pelo quarto.
Saio de Jessia de novo e vejo o quão encharcado seu queixo está. Jessia sorrir com os olhos maquiados lacrimejando.

Dessa vez, ela mesma afunda por conta própria e com a garganta soa novamente o barulho que eu adoro.
- Gulosa. - Chamo-a em seguida.

Jessia se levanta e segura minha mão. Completamente nua desfila lindamente até minha cama.

Ela se posiciona de quatro e olha para trás. Jessia mexe seus glúteos em movimento para cima e para baixo, sem tirar seus olhos predadores de mim.

Suas coxas por exemplo, escorriam de tanta excitação, e sua buceta suplicava para ser fodida.
- Não faz comigo. - Me refiro ao seu rebolado.

Um DescasoOnde histórias criam vida. Descubra agora