11. eu deixo você ir só pra te ver voltando.

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Oi, gatinhas. Esse capítulo quase que não saiu hoje, mas aqui estamos. E vamos ignorar o fato que eu fiz a capa desse cap achando que era POV do Alexandre e só me toquei depois que não era, então finjam kkkkkkk

Boa leitura <3

Boa leitura <3

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Giovanna

Cheguei ao fim do dia sentindo todas as partes do meu corpo doloridas pelo cansaço, por ter rodado essa cidade inteira resolvendo problemas pendentes que eu sempre ficava deixando pra depois.

Finalmente consegui matricular meu filho em um colégio novo, no qual ele começaria a frequentar na próxima semana. Não era o melhor da cidade, já que eu ainda não possuía dinheiro suficiente pra isso, mas dava pra aguentar até as coisas melhorarem.

Também entreguei alguns currículos em empresas que eu já conhecia junto de Tainá, que também estava buscando por um emprego na cidade. Apesar da nossa reserva de dinheiro ser grande e durar por alguns meses, não queria ter que ficar dependendo disso.

— Nem acredito que esse dia finalmente chegou ao fim. — suspirei cansada, entrando no elevador do prédio de Alexandre.

A nostalgia invadiu todo o meu corpo quando coloquei meus pés naquele lugar, como se eu fosse teletransportada há alguns anos quando ele me ajudou a escolher esse apartamento. Quando meses depois nós resolvemos morar juntos aqui, até o dia que eu fui embora.

Maldito dia.

— Tô só o pó também, não vejo a hora de tomar um banho e descansar. — ela respondeu sorrindo com a feição demonstrando todo o seu cansaço.

— Torcer para Alexandre ter dado uma canseira nesse menino, pra ele chegar em casa e apagar. — levantei as mãos no céu em brincadeira, como se tivesse pedido ajuda a qualquer ser divino.

— Até parece que você não conhece o filho que tem... — Tainá zombou, saindo do elevador assim que chegamos no andar correto. — O Alexandre é quem deve estar capotado de cansaço depois do baile que deve ter tomado do Dom.

Dei risada porque no fundo eu sabia que era verdade... Pra quem não está acostumado com o jeito espoleta de Dominique, os primeiros dias eram sempre caóticos. Eu já sou totalmente blindada, nem sentia mais o corpo pedir arrego.

Mas vira e mexe ele derruba alguém da família de tanta energia que tem, não sei onde fica armazenado tanto fogo desse jeito.

Toquei a campainha duas vezes, mas não havia nenhuma resposta, nenhuma movimentação dentro da casa. Parecia tudo em um silêncio profundo.

— Será que eles ainda não voltaram? — minha amiga perguntou.

— Impossível estarem até agora na rua. — respondi crente do que falava, visto que o Sol já começava a se pôr do lado de fora.

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