PECADO PARTICULAR 2

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Fernanda Bande

- Eu não estou bêbada - Alane diz olhando nos meus olhos - logo se abaixa até sua boca estar perto do meu ouvido onde sussurra - também não disse que quero que você pare.

Sua voz é carregada de malícia, eliminando complementarmente meu último fio de sanidade.

A puxo novamente para um beijo cheio de desejo, sua boca é viciante como uma droga, meu corpo está em brasas, o seu não está muito diferente.

Alane rebola no meu colo me causando um leve incômodo do meio das pernas, sento no sofá com ela ainda em meu colo e desfaço o laço do seu hobby retirando a peça logo em seguida. Quebro o contato do beijo apenas para contemplar a visão do seu corpo coberto apenas por uma fina camiseta, livre de qualquer sutiã. Sua pele em perfeito contraste com a peça.

Suas mãos deixam meus cabelos para tirarem minha camisa de forma desajeitada juntando a peça ao hobby no chão me deixando apenas de sutiã e shorts. Abraço seu corpo e levanto com ela ainda em meu colo ficando por cima dessa vez.

Um sorriso lascivo brinca em seus lábios ao notar meu olhar de gana passear pelo seu corpo.

Gosta do que vê? - soa fodidamente convencida. Ela tem total consciência de todo poder que carrega e não se faz de rogada para usá-lo.

Me limito a sorrir incrédula e surpresa. - Você não faz ideia - digo quando nossos olhares se cruzam.

Ela me puxa até sua boca estar próxima ao meu ouvido - então me fode - fala firme, como uma ordem. Logo um sorriso sacana surge em seus lábios.

Voltamos a nos beijar de forma quase animal, Alane dava leve mordidas no meu lábio inferior, o que me deixava mais instigada.

Quebramos o beijo apenas quando senti a necessidade de descer os beijos até seu pescoço e seu tórax. Olhei rapidamente pra cima segurando a alça de sua camiseta buscando sinal verde para continuar, assim que o tive tirei rapidamente a peça a deixando finalmente despida na parte superior. Chupei um dos seus seios onde me permiti demorar um pouco mais, chupando um enquanto massageava o outro. Alane se mexia impaciente enquanto puxava meus cabelos e arranhava levemente meus ombros. Logo migrei para o outro repetindo todo o processo. Sua ansiedade me trazia vontade de provocá-la por puro deleite embora estivessem tão ansiosa quanto ela.

Desci até sua barriga trilhando um caminho imaginário com a língua sentindo seu corpo se arrepiar no processo, até alcançar a barra do seus shorts.

Prendi meus dentes no limite da peça baixando logo em seguida, até notar um fato que me deixou ainda mais excitada do que jamais pensei em ficar.

Alane estava sem calcinha. Sorri de olhos fechados em pura descrença. Que Demonia.

Olhei rapidamente para cima e vi um sorriso lascivo em seus lábios, muito mais do que convencido, maldita. Você me paga - pensei

Logo tratei de retirar a peça completamente, me demorando alguns prazerosos segundos com a visão do seu corpo completamente livre de qualquer roupa. Úmido. Disponível ao meu alcance para meu total contentando.

Voltei os beijos pelo seu abdômen, recomeçando o caminho imaginário, até suas coxas, onde fiz questão de provocar dando leves beijos e sentindo seu corpo se contrair em ansiedade.

- Para de me torturar - ouço sua súplica.

Alane agarrou novamente meus cabelos, dessa vez com força mas não me importei, me causava uma dor extremamente prazerosa.

Da maneira mais torturante que consegui, passei lentamente a língua por sua buceta sentindo todo seu corpo se contrair.

Ela gemeu e esse foi o melhor som que já ouvi - Filha da puta - disse entredentes - sorri satisfeita.

O Diabo veste Preto (Ferlane)Onde histórias criam vida. Descubra agora