Agradecimentos

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E aqui estou em mais um dia... Sob o olhar sanguinário do vigia? Não (ainda não 😅🙌), ao final de outro livro, kkkkk. Ufa!

Como sempre, foi uma experiência incrível.

Quero mais uma vez agradecer às minhas leitoras (se tiver algum menino por aí, sinta-se contemplado, rs), que se entretém com as historinhas malucas que escrevo: obrigada pela presença, adorei estar em mais essa jornada com vocês.

Sou grata também aos autores que me inspiram e aos cantores e bandas presentes diariamente em minhas playlists, que tornam a minha vida muito melhor e mais feliz. Não teria como citar um por um, mas o Spotify os conhece bem.😂

Agradeço de modo especial ao meu amor, que abre mão de um pouquinho do nosso tempo juntos, para que eu possa me dedicar ao hobby da escrita e postar por aqui, e que me diz coisas lindas das formas mais repentinas e sem contexto possíveis, que jamais serão publicadas em livro algum, mas que vou guardar eternamente no coração. Você é o melhor!❤️

Como muitos sabem, nesse espaço, gosto de falar sobre como foi o momento de criação da história e, sendo assim, não posso deixar de contar que não era esse o livro que pretendia escrever. No processo, tive várias ideias, mas nenhuma parecia se desenvolver a contento, até que o argumento dessa foi aparecendo sorrateiramente, se infiltrando em minha mente pelas beiradas e mesmo eu tentando evitar, quando de fato, comecei a trabalhar nela, foi esse o livro que saiu.

A questão é que se tornou uma coisa meio pessoal para mim porque, como já devem ter percebido, O MESTRE de marionetes é inspirado em O Fantasma da Ópera, que foi meu livro preferido quando eu estava no início da adolescência e é um dos meus favoritos até hoje. E se é uma coisa pessoal, achei que não ia pegar bem redigir um dark romance sobre isso, kkkk. O que pretendia é que quando fosse escrever, fizesse uma fanfic bonitinha, uma homenagem a essa história tão querida por mim, mas, como puderam ver, não foi nada disso que eu consegui no final — me desculpe por isso Gaston Leroux, espero que não esteja se revirando no túmulo nesse exato momento.

Sempre shippei a Christine com o Erik e a ideia era algum dia escrever um livro em que esse casal acontecesse e permanecesse. Não agora que estou focada no dark, mas num momento mais soft, que eu, sinceramente, já não sei se ainda acontecerá. Mas, acabei perdendo a oportunidade de fazer uma coisa fofinha e o meu Erik, ou Ezra, saiu pior do que eu poderia imaginar, enfim, paciência. Para alguns, eu inclusa, quanto pior, melhor e isso acaba se manifestando na escrita — desculpa mundo se eu tenho uma quedinha literária pelos vilões malvados de verdade...

Ainda assim, me diverti horrores escrevendo porque é para isso que eu escrevo, para me divertir; e é por isso que eu publico por aqui: para que outras pessoas possam se divertir também

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Ainda assim, me diverti horrores escrevendo porque é para isso que eu escrevo, para me divertir; e é por isso que eu publico por aqui: para que outras pessoas possam se divertir também.

É claro que eu sabia que ia causar polêmica, mas banquei a história mesmo assim porque era ela que precisava ser contada naquele momento. Sentimentos conflitantes, hora amar e hora odiar os personagens? Estava no cardápio também. Faz parte do show.

Agora, se me perguntarem se achei tudo perfeito, vou dizer que não. Por exemplo, acho que teve muito sexo. Como assim? Não me entendam mal, óbvio que é um livro com hot e ia ter várias cenas picantes, mas para mim ficou um pouco excessivo. Gosto que tenha um balanço, uma expectativa, porém, não pude evitar porque, em determinado ponto, a vida da personagem principal girava em torno disso mesmo e só me restava escrever. Então eu escrevi. E entendi que nem tudo tem que ser perfeito, redondinho, com sentido e final totalmente feliz, a vida real não é assim e num livro, mesmo os que têm um pezinho na fantasia como esse, também não precisa ser. E está tudo certo.

O resultado foi esse que vocês acompanharam. Pelo menos teve emoção, isso não podemos negar.

De qualquer maneira, não prometi uma história romântica, casalzinho fofo, monogamia (acho mais interessante o monoteísmo — adoração a uma única deusa, mas isso é conversa para outro dia, rs), mentes saudáveis, nem arco de redenção. Prometi entretenimento, loucura e um certo calorzinho😏🔥 — que espero ter entregado.

Então é isso, vou ficando por aqui sabendo que possivelmente eu volte. Quando? Não faço ideia. Escrevendo o quê? Menos ainda. Se tiverem sugestões, como sempre, podem me mandar. Ainda somos BFF's, não é? (só vai entender a referência quem leu Paraíso Sombrio)
Até a próxima, pessoal!👋

Com carinho, Nana.🫶✨

PS: Dúvidas, críticas, ideias, elogios, bate-papo ou fofocas? Me chama que eu vou!😂

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Se você gostou dessa história, te convido a conhecer meu outro livro "Paraíso Sombrio" (caso ainda não tenha lido), que também está disponível aqui no meu perfil.

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