CAPÍTULO 2 - PESSOAS QUE DÃO O SEU MELHOR

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Existem vários circuitos de corrida na Tailândia, mas muitas pessoas provavelmente não sabem que apenas alguns meses havia um novo circuito de corridas nos arredores de Bangkok cujo proprietário havia investido muito e planejava realizar diversas categorias de corridas e seu proprietário não é outro senão... o próprio Khun Pakin.

Pakin entra em campo vai diretamente até um determinado mecânico que está inspecionando peças de uma superbike bacana.

– Como faço para passar? - Quando uma certa mão grande mal alcançou seu ombro, o técnico que retirava o combustível do tanque com as duas mãos imediatamente virou a cabeça, e a pessoa de óculos escuros acenou com a cabeça e disse:

– Como? O que Phi achou quando cancelou a corrida? - Payu ergueu as sobrancelhas e perguntou. O ouvinte encolheu os ombros e disse:

– Todos.

– Então, um por um. - Payu disse enquanto limpava as mãos, depois jogou o pano para o outro lado e apontou para vários carros legais estacionados ordenadamente. – Fiz alguns ajustes. Tudo bem se Phi quiser tentar sozinho. Quanto ao que aconteceu naquela noite, Phi parece ter feito isso antes. - O talentoso técnico que de repente optou por estudar arquitetura ficou sério. Pakin tirou os óculos escuros, colocou-os no pescoço e disse:

– Diga-me.

– P'Chai não contou o que aconteceu Phi? - Payu perguntou de volta, enquanto o ouvinte balançava a cabeça.

– É sempre bom ouvir as sugestões de mais pessoas.

– Todos falaram a mesma coisa... Phi terminou a competição no meio, e todos ficaram muito insatisfeitos, dizendo que Phi era arrogante, impaciente, e que era só a criança que tivera problemas. Esperam muito, enfim não vou mais falar, Phi é quem manda, então só estavam conversando.

Lembrando o que a pessoa à sua frente disse, Payu fez uma pequena piada no final. Aqui... ele é o chefe. Claro, ninguém se atreveu a falar mais.

– Se for só conversa, deixe-os falar. Se alguém quiser fazer pequenos movimentos secretamente. por favor, enfatize novamente. - Pakin disse, sem qualquer indício de brincadeira em seus olhos. Se estão apenas fofocando em seus eventos, ele não se incomodará porque isso significa apenas que todos conversam. Eles prestam atenção e ficam calados quando o vêem pessoalmente, não precisa de mais nada, ele cuida de tudo. Mas se alguém quisesse desprezá-lo ainda mais... pessoas como Pakin não deixariam ir facilmente.

– Esse o carro do jovem mestre?

– O jovem mestre? - Payu franziu a testa imediatamente e o orador teve que explicar:

– BMW HP4.

– Ah!! Aquele garoto, disse que era hora de mudar seu gosto por carros e começar a usar motocicletas. - O mecânico particular brincou.

Desde que P'Chai ligou e pediu para dar uma olhada no BMW, achou estranho, pois embora o preço seja alto, a velocidade não é seu ponto forte. A potência é suficiente, mas a velocidade não pode ser melhorada, e é segura, mas incomparável com as utilizadas em competições.

– Brinquedos para meninos - Pakin zombou. Ele não queria ver o veículo, mas apenas se lembrou daquele menino.

O ouvinte sorriu e apontou para a equipe técnica do outro lado do campo, onde uma linda supermoto de hélice azul estava majestosamente estacionada.

– As peças estão bem. O sistema DDC (Dynamic Damping Control) melhorou a segurança e o corpo é leve, assim como aquela criança. Se você quiser montá-lo para se divertir, um novato pode montá-lo de acordo com os requisitos Phi. Não creio que haja necessidade de fazer ajustes adicionais, mas você disse que queria que acrescentasse alguma coisa? Não consigo decidir sozinho. - Payu falou muito e o ouvinte assentiu.

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