CAPÍTULO 24 - ALIMENTANDO

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[P'Pakin, qual é o plano para o jogo desta semana?] - Phayu

– Será realizado normalmente, mas diga a eles que posso não estar lá.

[Então P'Chai estará lá?]

– Ok, vou deixá-lo ajudar mais tarde.

[Então não deve haver problema]

Pakin está ao telefone com Phayu, seu técnico exclusivo, na varanda, com as mãos apoiadas casualmente na grade. A ideia de seus eventos regulares de corridas ilegais faz seu sangue bombear, seu coração bater de excitação todas as vezes, e nem a lei nem ninguém pode fazer se sentir culpado, mas ansiar por ainda mais. Porém, essa excitação agora se tornou desmotivada e até causou um pouco de irritabilidade em seu coração.

E o motivo é justamente aquela criança teimosa que dormia não muito longe. Não há nenhum interesse em ir para a pista.

A pessoa que virou a cabeça para olhar a porta da varanda bem fechada pensou assim e balançou a cabeça. Não se preocupe com nada, logo estará curado.

Mesmo pensando assim, o jovem não percebeu que ainda havia muitas coisas com as quais teria que lidar antes que Graph se recuperasse. E claro a próxima coisa a enfrentar.

– Oh, eu não deveria ter ficado bêbado.

[O que Phi disse?]

– Não é nada. Faça assim e diga a Chai se tiver alguma dúvida. - O homem alto balançou a cabeça porque acidentalmente disse o que estava em seu coração e desligou o telefone após deixar escapar a última frase. Ele gentilmente segurou o telefone com as duas mãos, abaixou ligeiramente a cabeça e então...

Pakin: "Ah." Um grande suspiro saiu.

Agora, o jovem não nega que quer dormir com Graph, sim, quer. a melhor evidência é que ele estava deitado pacificamente em sua cama, mas quando seus sentidos retornaram, Pakin percebeu claramente que estava usando o álcool como desculpa para criar problemas muito difíceis para si mesmo.

Graph é diferente dos demais, não só porque seu corpo é diferente dos demais. Graph não é uma criança que é arrastada aleatoriamente para a cama, não é uma criança à beira da estrada que pode tratar como quiser, não é um pirralho que se ganha com dinheiro e pancadas na cabeça. Essa criança é filho do amigo do pai, ainda menos, filho de um importante dignitário com quem teve problemas.

Além disso, esse cara ele é conhecido desde a cintura. Não seria diferente de um parente bastardo que dormisse com o sobrinho. O jovem suspirou novamente e depois tirou o assunto da cabeça. Não é que ele não queira resolver o problema, mas primeiro ele tem que deixar a maldita divindade do problema curar antes de pensar sobre isso.

Nesse momento, um carro esporte bacana apareceu um carro esporte que ele acabara de dar ao seu Nong como presente por voltar para casa, se jogar a chave no quarto também é chamado de dar.

Embora não tenham dito isso em voz alta, os dois primos sabiam... Pakin não era de dizer tudo e agora, o parente que era tão próximo quanto seu próprio irmão que uniu forças para lhe causar problemas estava fugindo, tirou os óculos escuros e ergueu os olhos para olhá-lo nos olhos.

Win fez um gesto para subir, e a pessoa que estava ali também acenou com a cabeça, endireitou-se, virou-se e entrou na sala. Porém...

– Uh... uh...

O gemido rouco de alguém chamou sua atenção, e se virou e caminhou para o outro lado da cama enorme.

– Hein? - O grandalhão não pôde deixar de emitir um som com a garganta ao ver o que viu e caminhou até a beira da cama.

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