CAPÍTULO 17 - EMOCIONADO

55 8 2
                                    



Esta manhã, a atmosfera na luxuosa mansão parecia sombria e abafada. Ninguém se atreveu a se mover nem um centímetro. Afinal, a atmosfera já era assustadora demais para respirar. Todos os olhos estavam olhando com desconfiança para a pessoa sentada na cadeira que tem o poder da casa, alguém que está sentado calmamente lendo uma revista, mas a aura que emana é fria, assustadora e perigosa.

Não deveria haver muitas pessoas que se atrevessem a dizer olá a esta hora, e entre as poucas pessoas estão...

– Khun Pakin.

– Fale. - A cozinheira entrou e ficou para trás, enquanto o jovem respondia com calma, sem levantar a cabeça.

– Mestre Graph, ele...

A pessoa que estava sentada em silêncio parou por um momento, mas antes que seu primo que desceu para tomar café da manhã com ele hoje percebesse, Pakin perguntou calmamente:

– O que há de errado?

– Khun Graph não quer sair do quarto. É hora de ir para a escola agora, mas não importa quantas vezes bata na porta, não há resposta, e a tia pediu aos outros que trouxessem café da manhã para ele e nada. Ele não abriu a porta para pegá-los. - Tia Kaew disse ansiosamente, esperando que seu jovem mestre pudesse fazer alguma coisa, pelo menos permitir que alguém abrisse a porta. No entanto...

– Deixe-o em paz, se ele quiser se trancar no quarto é só deixar

– Khun Pakin!

– O quê? - O jovem olhou surpreso para o cozinheiro que o chamou, pois tia Kaew não esperava estar disposta a cozinhar para alguém tão moreno. A pessoa que alimenta é tão cruel com uma criança. – Se ele não quiser sair, isso é problema dele. Se ele não quiser ir para a escola, isso é problema dele.

A ouvinte não teve escolha a não ser fechar a boca, suspirou levemente e olhou para seu jovem mestre que estava excepcionalmente calmo, mas o que ela poderia fazer? Não posso dizer o que queria. Então ele disse respeitosamente:

– Então a tia vai voltar para a cozinha.

Quando tia Kaew saiu da sala de jantar, Pakin olhou para o chão pensando no fantasminha trancado em seu quarto sem se mover. O dever do responsável é subir e tirar a criança que faltou à escola, colocá-la no carro e mandá-la para a escola. Isso também fez com que a pessoa que estava sentada em silêncio dissesse:

– Phi acha que é a coisa certa a fazer, não é? - Phawin ergueu a cabeça e olhou para ele... com uma careta: – Phi deve pensar que pode afastar aquele garoto fazendo isso.

O ouvinte ainda não respondeu, então Win continuou a falar calmamente:

– Então, de quem Phi pensa que está tirando o menino? P'Sean ou o próprio Phi?

– Não preciso responder. - A pessoa que ouviu a pergunta também zombou. Mas o jovem modelo não quis obter a resposta do seu Phi, mas disse para si mesmo:

– Falando nisso, estive pensando, Kin. Fiquei me perguntando a história está se repetindo? - Win disse depois, olhando para alguém que estava parado no canto esperando as ordens do mestre, e então se virou para olhar para a pessoa que rangia os dentes inconscientemente.

– Quanto mais Phi finge que não sabe, mais aquele garoto seguirá meu antigo caminho.

– Ridículo! - Pakin disse pesadamente, fazendo o canto da boca da pessoa, ele estava deliberadamente com raiva de seu irmão aumentar.

– Talvez. Mas quanto mais Phi o empurra, mais o outro apega, não importa o método que use, e pode até usar o mesmo método que eu. - Afinal, Phi gosta de pessoas que são boas, lutar', não é? - Win ergueu as sobrancelhas e sorriu levemente.

Teste Me volume IOnde histórias criam vida. Descubra agora