Nesse momento, todas as pessoas que perseguiam Kritithi evacuaram, e apenas um jovem chamado Pakin estava parado com as mãos nos bolsos das calças. Ele permaneceu em silêncio até ver que todos do outro lado haviam desaparecido sem deixar rastros.
Uma pessoa pretendia recuar e continuar brincando descontroladamente com ele, o homem alto se virou e se preparou para entrar no carro, e depois foi para casa para bater um bom papo com o causador do incidente.
Mas...
– P'Pakin.
A pessoa que causou o incidente saiu do carro e olhou para ele com medo. Neste momento, os olhos do menino não eram mais presunçosos e arrogantes, mas cheios de medo.
O iniciador do incidente falou primeiro:
– Phi... eu não fiz nada, dessa vez eu não fiz nada mesmo, não fiz. Só fui procurar minha amiga, só levei na aula de reforço, não mexi com eles. Mesmo eles nem tocando nos meus ombros, de repente eles me cercaram e disseram que se eu não for com eles, eles vão ferrar minha amiga, então eu os segui. Eu não mexi com eles. Phi não pode me repreender!!!
Graph bombardeou, tentando explicar que não foi culpa dele. Resumindo, ele não podia amaldiçoar as pessoas.
Mas o rosto de Pakin não mudou em nada, o que deixou o menino ainda mais nervoso. Pakin nunca acreditou nele, nunca o ouviu, e desta vez foi a mesma coisa, Pakin deve ter pensado que estava brincando com a outra parte, e então fugiu com o rabo entre as pernas se não pudesse lutar contra ele.
Tais pensamentos apareceram claramente em seu rosto, e então disse apressadamente em voz alta:
– Além disso, eu não pretendia correr com eles de propósito, mas não consegui me livrar deles, então disseram que se eu ganhar, me deixariam ir, e que se eu perder, teria que ser a esposa deles. Phi, eu não queria fazer coisas assim, não queria causar problemas para Phi, eu... eu não... eu não, não pretendo arrastar Phi para a lama...
Graph não sabia o que dizer, mas não tinha intenção de deixar as coisas se desenvolverem assim e não tinha objetivo de deixar Pakin se meter em problemas. Porque se for esse o caso, isso só fará com que a outra parte não goste ainda mais de dele.
– Oh, você terminou?
Depois de conversar muito, soltou um longo suspiro, como se dissesse que está chateado. A pessoa que acabara de sentir profundamente o que era o medo abaixou a cabeça e sentiu uma dor inexplicável no coração. Mesmo nessas circunstâncias, Phi ainda me acha irritante.
– Acabou... Acabou.
Sim, acabou, é hora de desistir e acabar com o sentimento de expectativa sem fim, sem resposta.
No entanto, o menino ainda arregalou os olhos surpreso. Porque o homem entediado colocou um dos braços em volta da cabeça dele, puxou-o para si e inclinou-o sobre os ombros. Esse movimento quase fez o coração do menino parar, e seu corpo ficou tão rígido que ele não conseguia acreditar no que via.
P'Pakin... abraçou-o.
– Ok. - Ele disse apenas palavras curtas, mas seus olhos aqueceram lentamente.
P'Pakin estava confortando-o.
– Você tem certeza agora, Graph.
Graph não sabia como descrever o sentimento agora e não sabia como responder. A voz que costumava lhe dizer coisas cruéis nos velhos tempos era incrivelmente gentil e sussurrava acima de sua têmpora e no fundo de seu coração, dizendo-lhe que está seguro e que ninguém virá machucá-lo. Ele sente tanta vontade de chorar.
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Teste Me volume I
ActionGraph é um adolescente sonhador e terrivelmente teimoso, por outro lado Pakin é um homem mistério e temido por todos.