CAPÍTULO 12 - ELE DISSE... PARA O QUARTO DELE

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O jantar preparado pelo mestre Kritithi passou entre os olhares trêmulos e as dúvidas de todos em casa. Eles se perguntaram como o anfitrião estaria disposto a comê-lo. Afinal, eles, assim como as pessoas que viram como os pratos eram preparados, não se atreveram a experimentá-los.

Todos ficaram com essas dúvidas, um após o outro, quem é esse convidado? Não é que outras pessoas não tenham visto Graph, eles viram, mas o jovem mestre lança um ataque toda vez que o vê.

– Isto é seu.

Ao mesmo tempo, após beber 2 latas de cerveja para enxaguar a boca, Pakin voltou para a sala e jogou um saco aos pés de Kritithi. Mas o ouvinte ainda não voltou a si. Pensando novamente, Graph ainda não esperava que o Pakin estivesse disposto a comer seus pratos... realmente não tinha um gosto bom.

– O quê? - A outra parte apenas encolheu os ombros e disse para abri-lo. Então ela estendeu a mão e abriu a bolsa. – Este é o meu uniforme escolar.

– Sim, você quer usar jeans e camiseta para a aula? - Pakin disse como se estivesse dizendo algo tão pequeno que ele mesmo não pensasse nisso. Sentando-se no sofá, tomou um grande gole de cerveja e olhou para o garoto que tirava o uniforme.

mochila escolar e outros itens na bolsa com a boca torta.

– Phi trouxe isso para mim?

– Você acha que estou tão desempregado.

Ok, saber que você está ocupado, dizer "sim" para satisfazer Lao Tzu não é suficiente.

O menino reclamou aos grunhidos e sabia que não deveria ter esperança, mas por ter sido tratado com gentileza por dois dias seguidos, acidentalmente esperava mais. Vendo que a outra parte falava impiedosamente, parecia que as consequências do incidente do jantar ainda continuavam.

Ele obviamente ainda estava com raiva.

Se Pakin puxou a coleira Janjao, você quer que seu amigo seja expulso de casa, certo?

Não sabendo em quem desabafar sua raiva, você só pode descarregar sua raiva nos amigos.

Se Janjao descobrisse, com certeza choraria e diria que era inútil para ele trabalhar tanto para ajudá-lo a encontrar uma solução.

– Foi Chai quem trouxe. - Mas a outra parte ainda revelou com relutância quem era o responsável.

– Para onde foi P'Chai, P'Chai não dormiu aqui?

Graph tinha certeza de que Panachai geralmente ficava aqui a noite toda.

Porque não importa quando ele veio, você sempre o verá atrás de P'Pakin. Mas hoje não apareceu o dia todo, nem na hora do jantar, e eu queria agradecer.

– E por que você me quer aqui? - perguntou o jovem. E a pessoa aqui respondeu:

– Quero agradecer a você. Embora aos olhos de Phi eu seja uma criança teimosa e estúpida, ainda sei como agradecer aos outros.

Porém, essas palavras fizeram Pakin erguer as sobrancelhas, um som escapou de sua garganta e então... um sorriso.

– Antes de agradecer a ele, agradeça-me primeiro.

– Por que devo agradecer a Phi?

Graph também ficou confuso, pois queria agradecer a P'Chai por ajudá-lo a trazer mochila e roupas. O próprio P'Pakin não disse isso?

Não era da conta dele, ele não foi procurar. Então, por que eu deveria agradecer?

Os olhos do ouvinte ficaram surpresos e então acenou com as mãos, embora um pouco irritado por dentro.

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