CAPÍTULO 11 - RELACIONADO COM... GLAMOUR

81 9 3
                                    


A luz da manhã brilha através das cortinas pesadas no quarto lindamente decorado de Graph. No quarto pode ver claramente cada móvel e detalhe do móvel que é confortável e prático para quem vem descansar... À primeira vista pode perceber que ele foi pensado especialmente para os hóspedes e tudo complementa o ambiente.

Há uma cama enorme no centro do quarto de hóspedes, sobre a qual está o corpo esguio do menino de pijama listrado azul dormindo profundamente. Nesse momento, a porta que esteve bem fechada a noite toda se abriu lentamente, e a pessoa que abriu a porta entrou e se aproximou da cama sem escrúpulos.

– Mmm. - O intruso levou a mão à testa para medir a temperatura e compará-la com a temperatura do seu próprio corpo. O toque suave fez com que o adormecido movimentasse levemente o corpo, esticando o pescoço para evitá-lo, suas pálpebras moveram-se de acordo e depois se abriram lentamente.

– Phi... Pakin.

Graph chamou baixinho como uma pessoa que ainda não acordou faria, pensando que ainda estava sonhando, sonhando que a pessoa que ele mais queria ver estava de pé curvada sobre a cama, com a mão grande na testa e os olhos parecendo um pouco preocupado.

O toque suave é incrivelmente bom.

– Continue dormindo, só vim ver se você não estava morrendo. - Porém, as palavras que saíram daquela boca ainda eram vazias e dolorosas, permitindo que a pessoa que estava meio adormecida e meio acordada acordasse totalmente e enfrentasse a realidade.

Afastar!

Então Kritithi afastou a mão do oponente involuntariamente, fazendo com que a pessoa que estava sendo revistada quase perdesse o prestígio, mas o menino rapidamente levantou o cobertor e cobriu a cabeça, cobrindo bem o rosto e os cabelos. Ainda debaixo da colcha ele disse com voz vaga:

– Por que Phi entrou? Este é o meu quarto!

– Esta é minha casa! - Quando o menino desobediente disse teimosamente, Pakin respondeu impacientemente.

Originalmente, ele só queria entrar para ver o estado, mas o maluco o incomodava desde muito cedo.

– Vamos, saia de debaixo do cobertor. Quero ter certeza de que você não morrerá na minha casa. - O ouvinte imediatamente franziu os lábios, pensando que a felicidade da noite anterior tinha sido apenas uma ilusão em seus pensamentos. Quando acordou pela manhã, ainda era Pakin original, falando com a mesma irascibilidade e impaciência. Então as mãos que seguravam o cobertor começaram a tremer, mas ainda não queria mostrar ao outro seu rosto recém-despertado.

– Graph.

– Não se preocupe comigo, é só febre, não vou morrer na casa da Phi e não vou deixar a Phi ser responsável!

Isso fez os dentes do ouvinte coçarem, embora Pakin pudesse se virar e sair da sala, mas se não se certificasse primeiro de que o menino estava são e salvo sob sua supervisão, definitivamente iria trabalhar o dia todo irritado. Então, a pessoa que jurou nunca mais ter contato com essa criança...

– Ei!

A mão grande agarrou a ponta do cobertor e puxou com força, fazendo-o cair no chão que cobria metade do quarto, enquanto o menino na cama gritava de surpresa, levantando a cabeça e olhando para cima. Então não pôde deixar de arregalar os olhos e então cobriu o rosto com as mãos.

– Phi, este é o meu quarto! - Kritithi gritou, depois se virou e deu as costas, tentando enterrar o rosto no travesseiro porque não deveria ser olhado. Ele não deveria ficar assim comparado com a outra pessoa já vestida e pronta para ir trabalhar. P'Pakin está vestindo um terno completo hoje, fazendo o homem alto parecer mais digno, e o cabelo que geralmente cai naturalmente também está penteado para trás, parecendo bonito e agressivo, assim como Janjao gritou e disse: 'Tão bonito quanto Lúcifer que caiu para o mundo dos mortais.'

Teste Me volume IOnde histórias criam vida. Descubra agora