CAPÍTULO 18 - O CAMINHO ORIGINALMENTE ESCOLHIDO

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– Tem certeza? Graph.

– Ele me expulsou, então por que eu deveria ter coragem de ficar lá?

Nesse momento, um carro de luxo chegou e estacionou em frente à mansão de um famoso político nacional, e o motorista virou a cabeça, incerto, perguntando ao menino de olhos vermelhos ao lado dele.

A pessoa que ouviu a pergunta baixou lentamente o rosto e respondeu com raiva e tristeza. Parecia que Win só conseguiu soltar um longo suspiro.

– Você está admitindo a derrota assim?

– Ainda há chance de ganhar Phi??

O homem que sempre foi cheio de poder de luta perguntou desta vez com um sorriso de autopiedade. O ouvinte balançou levemente a cabeça, colocou a mão na cabeça do pobre menino e esfregou-a suavemente algumas vezes.

– Descanse bem, quando você estiver melhor, Phi virá te buscar.

– Não adianta, P'Win. Se não me deixou ficar, vai me expulsar de qualquer maneira. - Isso significa que.

Se Pakin não vier buscá-lo, o maldito Graph não terá coragem de continuar morando naquela casa.

– Ainda sou muito grato a Phi por me enviar de volta e me ensinar tanto. - O menino de olhos vermelhos terminou de falar rapidamente, então abriu a porta e saiu rapidamente do carro, jogou a mochila no ombro e desapareceu a passos largos sem olhar para dentro da mansão. A jovem modelo, que sempre fica um pouco irritado com o comportamento rude do menino, dessa vez é muito atenciosa.

Não muito tempo atrás, Graph de repente se aproximou dele com uma mochila e pediu que o levasse para casa. A princípio quis recusar, mas a expressão de pena nos olhos suavizou seu coração.

Então optou por ignorar a voz alta de Panachai, e ignorou o pedido do líder que queria que esperasse primeiro, que ainda conversava sobre coisas com seu amigo.

Já tive muitas concessões. Win disse isso para si mesmo porque sentiu algo no Graph o fez acreditar que isso não era olhar nos olhos de alguém que havia desistido.

Neste momento, se perguntar a Kritithi, como está se sentindo? A resposta da criança deve ser que não sabe.

Ele não sabe o quanto dói.

Ele não sabe quanto tempo chorou.

Ele não sabe como conquistar o coração da outra parte.

Tanto o impulso inominável quanto o desprezo fizeram com que o jovem tomasse secretamente uma certa resolução. Então, mesmo estando em casa há 2 semanas, Graph não pensou em perder tempo perguntando aos empregados se seu pai ou sua mãe estavam em casa, porque a maioria das respostas que ele recebe é que não estão, ou que não sabem onde eles estão nem com quem namoraram.

Nesta casa não há diferença entre a sua presença e a sua ausência.

Graph abriu a porta do armário, tirou vários conjuntos de roupas e jogou-os na cama, mas não se tratava de se preparar para conhecer alguém importante, mas de escolher qual deles pareceria mais maduro. Naquele momento, a aparição da jovem modelo passou pela sua cabeça.

Calça jeans marrom, camisa de manga comprida com gola larga e acessórios de grife foram colocados sobre a mesa, e ao lado deles estava... um cartão prateado.

Sim, movido pelo desejo de clareza e competitividade, o Graph está seguindo o caminho que Pakin não quer que siga.

– Eu deveria saber! Quero ver com que tipo de pessoa Phi gosta de brincar! - O menino disse em voz alta. Ele pegou todas as suas coisas e foi direto para o banheiro. Esta noite usará a carta que acabou de comprar.

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