Teste Me volume I

CAPÍTULO 25 - CRIANÇAS QUE TER DIFICULDADE PARA PEGAR MEDICAÇÃO

Se ela tivesse que escolher entre perder a consciência devido a uma doença grave e se recuperar com o melhor tratamento, Kritithi escolheria deixar-se adoecer!!!

– Ainda dói?

– Dói... O que dói?

Depois de acordar, o único corpo ativo e vivo na sala era aquele que vestia apenas uma calça de moletom, exibindo sem hesitação o peito largo e os músculos fortes de um homem puro. A pessoa que se virou olhou para o som do corpo se movendo na cama e deu alguns passos à frente soou a pergunta que Graph não quis responder.

Será que é aqui que dói mais? É só que...

O menino que ainda está com febre leve, mas se sente muito melhor do que ontem, só conseguiu murmurar para si mesmo. Porque quando o corpo melhorou, os acontecimentos de anteontem inundaram sua mente incontrolavelmente. Sim, fez sexo com P'Pakin, então o significado de perguntar se ainda dói só pode ser um.

A dor dilacerante em sua bunda ainda não diminuiu e cada vez que ele move o corpo, franze a testa de dor. Dor que nunca sentiu tanta dor em sua vida. Rangendo os dentes de dor, sentiu que a entrada havia se aberto. Felizmente, só recuperou a consciência agora. Só de pensar que se acordasse quando o incidente acabasse de ocorrer, o menino sentiria que definitivamente morreria de dor.

Porém, embora Graph estivesse perguntando e respondendo, o dono do quarto estava andando por aí para deixar as roupas com uma aparência muito boa. A pessoa que estava prestes a se sentar não pôde deixar de cerrar os dentes, franzir a testa, seu rosto estava encharcado de suando, e suas mãos que seguravam o cobertor tremiam levemente.

E lágrimas brotaram de seus olhos.

– Ah. - Como esperado, Pakin soltou um longo suspiro sem revelar qualquer expressão, o que fez um certo garoto cerrar os dentes ainda mais magoado. – A febre passou? - o jovem perguntou novamente. Jogando a toalha no cesto e caminhando em direção à cama. Aquele que não se atreveu a mover o corpo cobriu o queixo com o cobertor.

– Phi está preocupado comigo? - Ele estava tão acostumado a responder que a resposta da pessoa rouca imediatamente chamou a atenção dos ouvintes. O corpo está tão ruim e ainda pode falar da boca para fora.

– Não, tenho preguiça de cuidar do seu corpo.

Ao ouvir isso, o pirralho que adora responder olhou para seus olhos brilhantes, como se fosse chorar ou explodir, o que deixou Pakin chateado. Mas quando essa expressão que há muito é usada para causar reação, vem acompanhada da imagem de alguém abraçando o cobertor com força como se fosse um talismã para proteger seu corpo com força, e o rosto estava tão medroso que ele só ousou mostrar uma pequena parte, tudo é muito diferente.

Faz com que a pessoa que assiste se sinta engraçada. Bem, é um pouco patético. O homem alto balançou ligeiramente a cabeça e continuou:

– Se você sabe que responderei desta forma, não pergunte da próxima vez resumindo, não vou deixar você morrer facilmente. - Depois de falar, ele deu um passo à frente e sentou-se na beira da cama. Então o rosto pálido ficou vermelho e ele ficou estranhamente com medo de olhar para cima. O jovem está satisfeito porque o menino que atendeu finalmente se acalmou e parece fofo.

O que você está pensando? Esse pirralho é tão fofo? Pakin balançou a cabeça lentamente e então...

– Não toque. - ele respondeu.

Assim que a mão grande foi colocada em sua testa, o menino se assustou, levantou a mão e empurrou o oponente com força. Quando conheceu Pakin, que estava um pouco atordoado, seu rosto empalideceu e viu que os olhos da outra parte estavam cheios de raiva porque ousou recusar tão diretamente. Porém, não fez isso por nojo, foi timidez.