CAPÍTULO 3 - RAZÕES PARA OBSESSÃO

59 10 0
                                    



Embora existam limites de velocidade nas ruas de Bangkok, juntamente com o trânsito congestionado, estes não incluem o homem que conduz o carro desportivo premium mais rápido do mundo. Não importa quantos carros existam, esse homem também pode dirigir da esquerda para a direita, pisar no acelerador e deixar o lindo Venom GT avançar rapidamente, desafiando a autoridade da polícia e atraindo a atenção de todos.

O lindo carro continuou a acelerar e o motor rugiu alto, mas o interior do carro estava tão silencioso como se estivesse nas profundezas da floresta. O motorista olha para a rua, enquanto a figura parecida com um boneco no carro olha para o parapeito da janela.

O silêncio incomum fez Pakin olhar um pouco mais e então perguntou:

– Sua ferida ainda dói?

Normalmente essa criança fala muito, embora na maioria das vezes sejam contraditórios.

– Phi se importa? - O bad boy disse sarcasticamente, tentando fazer Pakin se sentir culpado. Assim que as palavras saíram, o jovem ficou aliviado, pensando que a outra parte estava bem. Ser capaz de responder é dizer que você não morrerá.

– Não, só estou preocupado em estar em apuros.

Graph imediatamente ficou em silêncio depois de ouvir palavras tão cruéis, seus lábios estavam firmemente pressionados, tentando suprimir suas emoções e gritou em seu coração novamente.

Não adianta agir como um bom menino, Janjao, só vai piorar as coisas!

Embora entenda que Janjao está certa, é sua impaciência quem está errado. Irritado depois de ter sido cuspido, só quer encontrar um bode expiatório, então culpa infantilmente a amiga. E o culpado que deixou o corpo e a mente feridos virou a cabeça em direção à janela, nem um pouco feliz com a oportunidade de sentar em um carro top de linha.

– Ai!

O movimento da cabeça provocou um gemido no dono do corpo enquanto a dor se espalhava por todo o corpo, teve que esticar as pernas o máximo possível, mas descobriu que a ferida estava se abrindo, com manchas de sangue pouco visíveis, e a dor era insuportável. Eu queria chorar. Essa aparição fez o motorista dizer com indiferença:

– Já pedi ao médico da área para verificar. Ele disse que era só um arranhão. Se você estiver preocupado, pode ir ao hospital fazer um check-up.

Graph sabia que a outra parte não estava preocupada com ele, mas estava preocupado que pudesse ter azar por causa disso, porém em seu coração estava muito feliz por aquela pequena preocupação. Não, para ser mais exato, eram apenas migalhas de preocupação lançadas por este homem. Então ele respondeu de volta:

– Se Phi tem medo de que eu morra, por que Phi não me leva ao hospital? - Kritithi não quer ficar no hospital, mas se Phi Pakin o levar, ele não se oporá.

Tal resposta foi repetida em voz alta:

– Eu não sou seu pai.

Uma simples frase dói mais. O ouvinte não tinha nada a dizer e só podia dizer para si mesmo em seu coração: Se Phi fosse meu pai, eu definitivamente não seria tão mau e permitiria que Phi me repreendesse.

O silêncio voltou ao carro, o que deixou Pakin um pouco satisfeito. Porque no começo só queria distrair o menino da dor física, mas assim que a conversa começou, deu-lhe dores de cabeça o tempo todo. Agora que Graph não fala, seus ouvidos ficam muito mais confortáveis, e parece que o desconforto do pirralho parece ser benéfico.

Pelo menos depois de sofrer assim, não deveria procurá-lo tão cedo, e agora só precisa se desculpar pessoalmente com o pai e pronto.

Pensando assim, o jovem virou o lindo carro para entrar em uma luxuosa mansão cheia de criados e estacionou na escadaria de mármore em frente ao prédio. Agora Pakin está prestes a enfrentar um problema.

Teste Me volume IOnde histórias criam vida. Descubra agora