CAPÍTULO 14 - UM HOMEM CHAMADO PHAWIS

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Esta manhã foi o terceiro dia desde que Kritithi se mudou para esta casa para evitar o perigo. Ele não estava acostumado a tomar café da manhã com outras pessoas, muito menos com Pakin, que ainda dormia naquele momento. Então, depois que o menino desceu às 6 horas, ele só conseguiu ficar sentado tenso, porque seu rosto estava quente.

O que aconteceu ontem ainda está vívido em sua mente, e o toque em seu tornozelo ainda está lá, fazendo com que o garoto que sempre adora conversar fique mudo de repente. Então, tudo o que Graph pode fazer agora é sentar-se quieto e tomar o café da manhã, sem esquecer de olhar pelo canto do olho para a pessoa que desceu apenas com calça de pijama.

– Chai irá apresentá-lo ao motorista hoje."

– Sim.

Pakin virou a cabeça para olhar para a pessoa que era incomumente quieta e facilmente engajada, tão anormal que até se perguntou se o cozinheiro o havia dado algum tipo de remédio.

– Como está o ferimento?

– Está muito melhor. - O jovem obrigou-se a ouvir algumas perguntas que seu tutor fez, e o ouvinte respondeu-lhe com simplicidade. Mas tudo isso fez o jovem franzir a testa.

Hoje o menino não está realmente em paz, mas está bem.

– Então não procure coisas que possam machucá-lo. Você ficou ferido por dois dias depois de vir à minha casa. Não adicione novos ferimentos hoje. - O jovem disse irritado e depois se levantou. – Oh, tendo dito isso, quem deixou você entrar no meu quarto!"

O jovem ficou secretamente surpreso e fez o possível para não demonstrar suas emoções. Embora lhe tenham dito que o outro homem é um irmão mais novo. Ele soube pelo cozinheiro e pelo mordomo que é primo, mas ainda não conseguiu eliminar o fato de ter entrado furtivamente no quarto desse homem, e o motivo é que sua amiga pediu para ele fazer isso mentalmente incapaz, maldito Graph.

O menino era covarde demais para falar, então só conseguiu olhar para o delicioso café da manhã meio desaparecido. Ele estava lutando para pensar em uma desculpa para se salvar, então gaguejou. Claro, ele não conseguia pensar em uma desculpa melhor para justificar sua entrada no quarto do dono do que jogar o jogo do rei. Pakin zombou e disse com a mesma voz fria:

– Não diga que não avisei, não faça isso uma segunda vez.

– Mas esse cara pode. - Depois de ser avisado, ele não pôde deixar de refutar Pakin:

– Esse cara de quem você está falando é meu nong.

– Apenas um primo. - disse Graph teimosamente enquanto entrava no modo de resposta, voltando ao que era antes. Sabendo que o estado é diferente, mas ainda assim me sentindo triste porque o homem em questão parecia ser mais importante e poderia entrar no quarto do outro a qualquer momento, enquanto para ele era expressamente proibido.

De qualquer forma, realmente odiava aquele cara. Os pensamentos em seu coração estavam completamente mostrados em seu rosto, então Pakin estava prestes a dizer algo, se alguém não tivesse se apresentado...

– Estou de volta.

Virando a cabeça para olhar por um segundo, ele ficou chocado com o que ouviu, e no segundo seguinte ficou chateado com o rosto que viu. Então franziu a boca, abaixou a cabeça e continuou a mexer no café da manhã, e rezou para que P'Chai trouxesse o motorista de plantão rapidamente.

Depois de ver aquele rosto, não consigo mais comer.

O menino disse isso para si mesmo. A pessoa que acabara de chegar franziu a testa, deu um passo à frente e sentou-se ao lado de Graph.

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