Obcecada por o Alfa

VINTE CINCO

C.A.P.I.T.U.L.O 25

Lobos em pele de Humanos

Talvez eu estivesse alucinando, só talvez, os dias que estamos vivendo nem parecem reais, Cammael o alfa mal-educado e cruel se foi, em seu lugar um homem dos sonhos surgiu.

- Bom dia! - Cam beija minha têmpora, pelo visto acordou a algum tempo, o cheiro de seu suor me faz rir, as vezes não o entendo, acordas as cinco da manhã para correr, fazer foça e lutar? Era muito cedo. O que me faz abrir os olhos é a suavidade de pétalas de rosas contra a minha bochecha, alem do cheiro delicioso de rosas e o som de plástico, flores Cam segura um ramalhete de rosas de estufa bem montado, rosas em tom lindo de rosa pálido.

- Bom dia, Amor! - Seu sorrido fica ainda mais pronunciado quando quase grito ao ver o que ele fez, aquele pequeno e delicado boquet não era nada com as rosas penduradas sobre nossa cama penduradas por fios invisíveis de nylon uma cortina de rosas suspensas em diversas alturas, contornavam nossa cama. - A meu deus! Minha deusa! Cammael.

- Não faça isso Pan! Se não vou te acorda todos os dias assim.

- Você sabe que o sonho de toda a garota e ganhar rosas?

- Sei.

- Sabe o que significa rosas nessa cor?

- Pode me dizer acho que fui enganado. - Irônico.

- Amor... Amor verdadeiro!

- Nossa e eu pensado que era amizade.

- Idiota. - Cam deita enviesado na cama e eu deito a seu lado. - Meu.

- Que felicidade ser idiota nas horas vagas... Com minha companheira.

- Obrigada. - Beijo docemente antes de pegar o boquet de sua mão levando o mesmo ao nariz, algo cai frio em meus seios, Cam me olha esperado pra ver minha reação, levo meus dedos livres pegando objeto um anel, nervosa olho para Cam, um anel com uma pedra da cor de seus olhos, com fios vermelhos.

- Pandora? - Eu sei que estou chorando olhando aquele anel. - Aceita ser minha esposa e levar meu nome? - Me viro de lado colocando com todo o carinho o boquet acima sobre seu travesseiro vazio, minhas mãos tremem, Cam pega o anel.

- Aceito! - E o beijo segurando seu rosto com ambas as mãos depois do beijo Cam pega minha mão direita desliza uma aliança de ouro grande o suficiente para não ser ignorada, depois o anel de noivado, beijando as joias e depois meu pulso, seus olhos estão tão vermelhos agora que prendo a respiração. - Amo você! - Talvez uma chuva de beijos não seria suficiente para agradecer a esse homem por esse pedido de casamento. Cam move um aro dourado idêntico para que o veja, o par da minha aliança, pegando de seus dedos polegar e indicador e coloco em seu dedo anelar. - Meu noivo, meu companheiro, meu amor. - Beijos para cada uma das identificações. - Meu alfa.

- Gosto quando sorri desse jeito. - Seu dedo brinca com o canto dos meus lábios. - Fica linda com essa camisola branca.

-Foi por esse motivo que me vestiu com ela ontem à noite depois de me comer violentamente?

- Estava cumprindo meu dever matrimonial Pan!

- Só dever?

- As únicas vezes que dever e prazer são vivenciados em uma única atividade.

- Não quero mais ir viajar!

- Infelizmente vamos ter que fazer isso!

- Vamos tomar café com os outros?