Onze

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C.A.P.I.T.U.L.O 11
Tudo Que É Bom Acaba


Acordo no peito forte de Cam, ele parece estar dormindo agora em sua forma humana, mas sinto ele ainda dentro de mim, duro pelo que noto. Eu desmaiei e fiquei sobre ele e como ele está preso não tem como me mover, sinto a unidade entre nossos corpos e isso me faz saltar rápido e corro pro banho tiro o preservativo e coloco no sexto, ele fica me olhando.

— Merda. — Xingo quando tiro minha mão melecada das coxas.

— O que ouve Candy? — Diz se espreguiçando.

— Você devia ter me movido de você.

— E como eu faria isso Amor? — O encaro brava ligando o chuveiro e me lavando, o tom de deboche dele me faz ficar irada, eu nunca tomei banho na frente de um homem, mas parecia que a minha vergonha era minha, a Candy não sentia essas coisas... Estão tomo banho me lavando com cuidado. O nome é dolorida... Talvez eu nunca mais faça xixi.

— Odeio bom humor matinal.

— Eu não sei do que você está falando! — Diz rindo. — A propósito eu também vou precisar do banheiro.

— Quando eu terminar... Quando eu terminar de tomar banho, aí vou fazer nosso café da manhã e você pode reinar no seu porão de louco.

— Se você me irritar posso mijar no tapete! — Se ele pudesse colocar suas mãos na nuca tenho certeza que ele faria porque é um poço de pretensão. — É só você ativar a alavanca e podemos tomar banho juntos, posso te mostrar mais do gingado lycan.

— Que? Nada de boceta pra você, você me estraçalhou... Você me ouviu fazer xixi?

— Cara pra quem desmaiou da gozada que teve você esta muito irritada...

— Cam, amor, eu estou tensa entende, e se depois do cuidado que tive acabar grávida.

— É, como você disse ontem se não sabe brincar não desce para o parquinho! — Deus eu amo esse homem, mas odeio, é possível?

— Nossa que engraçadinho? Ra, Ra, Ra. — Desligo o chuveiro e pego a toalha, me seco o pau dele tá dolorosamente duro. — Olha a boa? Que não tem cão caça com gato.

— Candy? Sério, só confia em mim, me libera estou ligado em você, e estou precisando dar uma aliviada.

— Ok! — Pego as roupas, e a bolsa, vejo a tesoura jogo na bolsa e subo jogando assim que vejo o patamar, volto e libero as correntes e corro pra escada ele me encara.

— Ok? Anotado, não fazer piadinhas ou demonstrar Bom humor de manhã.  —  Ele me espeta eu sei só que não volto, e quando volto ele está mijando sem as mãos.   — Você sabe que posso ouvir que está aí, não sabe?

— Como gosta dos ovos?

— Como vou tomar banho sem as mãos preciso se uma ajuda.

—  você me mata em um movimento Cammael.

— Dou minha palavra que não vou... Faço melhor eu deixo você colocar a barra outra vez o que me diz? — Vou até a bolsa e pego as chaves para destravar a barra, desço os degraus e para  esperando ele vir, o sorriso dele é de entorpece. Para a minha frente e estende os braços uso a chave e o primeiro cadeado eleva.

— A outra não. — Então ele me deixar destravar a outra , ele se alonga cada músculo ondulados por suas costas.

— Vem aqui! É só um passo.

— Cam? Como gosta dos ovos e do café?

— Amargo sem açúcar, os ovos gosto de mexidos e com pimenta preta moída.

— Vou pescar, se quiser privacidade para algo mais, fique a vontade.

— Podemos fazer isso! Juntos.

— Essa vadia dispensa sua companhia.

— Eu vou ter que caçar com gato então?

— Te amo, bom banho.

Claro que ele não ia ir tão longe e me dizer que me ama, fato que não é verdade,  pego uma pele da carne e sigo para o lago, eu ia, pescar uma truta, e caminho lentamente para o píer, onde entro na casa de barcos e pego uma de suas varas.

Pesco duas grandes trutas, linda ali mesmo sentada e meia hora depois estou de volta.

— Cheguei.

— Pescou truta? No meu lago?

— Sim... Não pode?

— Não, não é isso, eu quase não consigo pegar essas pestes.

— Bom pelo jeito está com sorte, pesquei duas, agora vou preparar. — Faço isso, vou limpar e temperar, era o tempo de aquecer água e fazer um café, faço os ovos ao meu gosto, pico cebola, cebolinha, coloco pimenta preta e sal. Ralo um queijo sobre e viro as trutas que estão fritando deliciosamente.

Estou com fome, pego leite e aqueço no micro-ondas.

— Gosta de leite?

— Não.

— Saindo um café da manhã. — Como Cam está parado me esperando me assusta. — Vamos amor antes do café da manhã não!

— Sinto seu cheiro de medo, eu disse que não vou te machucar é uma promessa. — Entrego a bandeja, ele a pega. — E você?

— Vou comer lá na mesa.

— Você colocou os dois peixes pra mim?

— Não gosto de peixe. — O cabelo molhado, usando a toalha como saia.

— Esta uma delícia. — Ele grita pra mim o escutar... — Você poderia me trazer minha bolsa, tem escova de dentes e creme dental, eu não cheguei a abastecer esse banheiro, esse sabonete mesmo é do ano passado.

— Tá! Sem problemas.

— Candy? Vamos tomar café juntos o que acha?

— Muito gentil seu convite mas não vai dar, quem sabe da próxima vez.

— Candy?

— Cam?

— Agiliza estou começando a ter um pico do meu cio.

— Tudo bem você está nas correntes.

— Baby? Essas correntes não vão me segurar.

— Esta sendo dramático...

— Estou com tesão, necessitado, e você está sendo incompreensiva com a minha necessidade.

— Nossa nem comer você consegue? Como fazia sozinho?

— Tenho certeza que você sabe. — Desço as escada e paro perto da alavanca ele comeu muito rápido, o volume sob a toalha diz muito.

— Porque tão ansioso pra se ver livre de mim? Hoje é nosso último dia juntos, eu sei que amanhã é o auge do seu cio, mas eu tenho planos. Vou tomar banho.

— Vai? —  Cam me entrega a bandeja e tira a toalha, começa a bater uma olhando em meus olhos. Duro, forte, seu braço com cada vaso saltando, até que atiro um beijo e me vou. O escuto gemer, tomo banho rápido , passo o óleo, e borrifo o produto que oculta meu cheiro natura, passo a base escovo os cabelos, eu devia lavar, hoje a tarde decido.

Quando volto ao porão ele está com a cabeça recostada no braço e contra a parede de pedra do banheiro, o vidro me permite ver, ele segue se masturbando, goza e volta a se masturbei, rosna... a barra ele a trás.

— Por favor Candy vem.

— Mão? — Prendo na barra o e ele move a outra para que o faça, deita de costas subo e pego um preservativo masculino e o lubrificante de morango, aperto a alavanca e as correntes encolhem o prendendo.

— Nem compensa usar uma porra de borracha que vai apertar meu pau... Candy? Vamos sem nada, já foi... Já era. — Me apoio em seu peito e me recuso a escuta-lo, acaricio seu peito, desço para chupar seu pau. — Boceta Candy eu quero a boceta.

— Esta dolorida, calma passei uma pomadinha nela da um tempinho pro anestésico fazer efeito. — Lambo a cabeça grossa e a engulo ele estoca em minha boca eu deixo que foda minha boca ele goza nela e eu engulo tudo.

— Candy, Candy Amor, sobe vai me fode. — Lembro que comprei um brinquedo uma vagina vibratória.

— Você vai amar isso, espera. — Corro escada a cima e pego a coisa desço tirando da caixa, passo muito lubrificante no pau dele e enfio no buraco ele geme e fecha os olhos, goza se contraindo.

— Essa porra não é como você, Candy... Por favor, por favor eu preciso, limpo seu pau e vou lavar minha mão, abro a embalagem de preservativo, e encapo seu pau ele geme então sento nele lentamente até que estamos unidos, eu o monto é mais fácil, mais gosto, estamos perdidos ele gozou duas vezes, tenho que trocar o preservativo ele tem um estoque interminável de esperma.

— Esta tão alto assim Amor?

— Vem Candy preciso do seu calor eu quero tanto sentir como você é.

— Isso são seus instintos de procriação falando mais alto. — Deixo seu pau afundar em mim e vou me movendo lentamente estou tão perto do orgasmo e Cam parece ciente disso, então ele goza e eu gozo. — Depois da quinta vez eu me deito ao seu lado Cam tenta se mover pra ficar contra minha bunda, ele quer tanto outra vez, mas minhas pernas não aguentam mais.

— Solta só a minha perna, coloca o preservativo e me coloca no caminho que eu faço o resto. — Diz com o fôlego entre cortado como o meu, me obrigo a levantar minhas pernas estão tremendo, subo pego a chave e trago água para nós dois, primeiro lhe dou água depois eu bebo , Cam lambe meu peito, não consigo ter medo dele agora, deixo brinco mesmo com o perigo ele abocanha meu mamilo sugando e gemendo. — Enfia os dedos na boceta e coloca na minha boca. — Eu faço ele chupa meus dedos perdidamente, o auge do cio dele, chupo seu pau porque eu queria mesmo era beijar sua boca, coloco o preservativo.

Deito de lado a sua frente e ajusto para entrar, ele faz de um golpe, forte e depois lento, ele brinca com entrar e sair, e entrar muitas vezes, sua respiração está a centímetros da minha orelha rebolo pra ele, ele faz um som de quem está fazendo força então sua mão segura minha cintura, está solto e não está me chutando, pelo contrário ela fodendo com força.

— Avisei você que essas correntes não iam me segurar, e a culpa é sua Candy, agora eu não estou nem aí só quero comer você.  — Eu choramingo quando seu quadril fode com velocidade a cama ringe sobre nós, empino mais a bunda para ele atingir aqueles pontos dentro de mim, eu seu dedos entram em minha boceta Cam me toca me fazendo quase chegar tira seu pau e fica me tocando, então escuto ele gemer incrivelmente alto. — AAAAAAAAAAAAA. — Quando seu pau entra de novo, quente, tão quente e mais... Ele tirou o preservativo , tento sair e sua mão me prende me gira me colocando de quatro até que o senti inchando, o nó outra vez, então a mordida no meu ombro me faz gritar, duas pulsações me fazem gozar violentamente Cam me puxa pra ele e deita, preso dentro.

— Cam?

— Hummm?

— E agora?

— Dormir Candy... Meu lobo está satisfeito. — Não sabia como sair daquela armadilha, ele dorme e relaxa, assim seu pau desinchar e escorrego para fora da cama. Preciso me organizar, queimar o lixo, apagar evidências,  prender esse lobo, preciso tomar um remédio para evitar gravidez e tem que ser hoje.

Subo pro andar de cima e pego a outra parte da bolsa e prendo as duas metades, dorme pacificamente é noite, eu não sei se ficou ou vou embora... Bebendo a última taça do vinho da garrafa que abri espero Cammael acordar, fiz um curativo na mordida.
Foi incrível horas que esqueci dando pra esse macho incrível, a barra rompeu um dos engates pela força bruta, não quer dizer que ele está solto, mas tem mobilidade pra me matar agora se eu vacilar.

— Por que está sentada na escada?

— Não queria te despertar.

— É noite? A lua está alta?

— Sim Cam. — Ele nota as roupas os sapatos, olha a volta vendo que não tem nada meu espalhado pelo seu quarto sádico.

— Fica mais essa noite.

— Não sei se é boa ideia.

— Escuta vamos negociar ok? Eu não movo minhas mãos do lugar se você ficar.

— Por mais tentador que isso seja eu não sei... Você é o dobro do tamanho de mim, você até me mordeu.

— Vem aqui... Deixa ver a ferida.

— Tá tudo bem, foi no calor do momento.

— Destrava Candy, vamos conversar. — Aperto o controle liberando as correntes ele vem e ajoelhou bem na minha frente. — Até amanhã, eu quero essa noite... Não consigo me conter sem você perto.

— Suas palavras são lindas... Quer um uísque? — Toco seu rosto Cam deita seu rosto em minha palma.

— Sim, quero sim. — Respira nervoso. — Posso ver se te machuquei muito. — Abro a blusa e com cuidado tiro o curativo ele geme seus olhos estão vermelhos e as pupilas muito dilatadas. — Sinto muito... Vem aqui.

— Tudo bem! Como disse foi no calor do momento. Vou buscar sua bebida. — Encho com o uísque batizado... Ele ia dormir e me deixar pensar, desço e entrego o copo ele senta recostado na pilastra da cama no chão, segue nu como veio ao mundo, eu fico na escada, sento no último degrau, dois metros de distância Cammael eleva seu copo eu minha taça.

— A nós Candy.

— A nós Cammael. — Que nem imagina que na verdade era Pandora meu nome.  Cam vira o copo, e eu o meu, ele se levanta.

— Me sinto estranho!

— Deita na cama Amor! — Deixo de lado o receio e o ajudo a deitar ele me puxa caindo na cama.

— Você me drogou pra me deixar? — Diz grogue. — Porra mulher, porra, que porra é essa tem um cavalo colorido no meu fodido forro?

— Só relaxa... Eu vou ficar aqui.

— Melhor. — Diz levando a mão ao rosto. — Porque descolorir seu cabelo? Sinto o cheiro de química a quilômetros... — Que cor eles eram?

— Eu te amo! — Digo beijando sua boca ele sorri.

— É tão doce, Minha Candy!

— Sim, amor sua Candy. — Aperto o botão do controle para as correntes esticar, antes delas recolherem totalmente pauso, e deito contra seu corpo usando seu peito de travesseiro, sua mão acaricia meu ombro me puxando mais perto.

Quando acordo estou de costas Cam beija meu pescoço, suas mãos apertando meus seios sobre a roupa... Eu sou a concha menor e meu lobo mau está abrindo minha calça jeans, levanto meu braço movendo os seus cabelos do meu rosto ele sorri.

— Bom dia?

— Bom dia.

— Uma rapidinha pela manhã.  — Acabo sorrindo porque ele é fogo, minhas calças vão parar no meio da minhas coxas e o tecido da minha calcinha é rasgado por suas garras as duas laterais meu viro e o beijo, nosso primeiro beijo, Cam estremece abrindo sua boca e me devorando com ela, beijos pareciam tão irrelevantes antes, mas eu daria a vida para sempre ser beijada dessa forma. Sorrindo me viro e Cam rosna mas o calo quando minha mão pega seu pau, o perco mas sinto sua grossa cabeça entrando em minha boceta.

— Aiiiiii — Gemo ardendo, minha boceta tá ardendo.

— Não reclama não, porque sei que você aguenta muito... — Mais duas estocadas e aperto meu olhos para aguentar a dorzinha chata, ele para e sinto minhas calças sendo tiradas e sou virada de frente, e sua boca está em mim. — Minha saliva vai dar um jeito, eu sei que estou exigente, está muito vermelha e inchada, tem umas fissuras na pele por isso está doendo, ele lambe e é melhor que a pomadinha que tinha passado ontem.

— Isso é bom.

— Somos lobos Pequena, isso quer dizer que temos alguns segredos, nossa saliva cura... Melhor... Porra seu gosto é tão bom, toda molhada, promete pra mim que nunca mais vai usar aquele gel.

— Admiti que você gostou?

— Só se você me disser de qual forma você curtiu mais.

— Vem aqui. — Cam por cima e eu por baixo, nossas bocas se tocam, sugo seu lábio superior, ele o meu inferior o encaixe perfeito, sua mãos sobe por minha cintura até onde minha bolsa permite, então o sinto, entrando em meu corpo, aquecendo minha pele, olhos nos olhos, Candy tem os olhos castanhos como chocolate, Cam tem olhos quase amarelos, tons de dourado âmbar suas sobrancelhas grossas e negras, sorrimos sem a pressa da necessidade de copular que meu lobo alfa sentia ontem.

— Candy? Acho que vamos precisar dos seus preservativos.

— Por quê? — Pergunto confusa porque ele está se movendo dentro de mim, mas me pede um preservativo, só de ouvir sua voz sinto um frio em meu baixo ventre.

— Você tá ovulando, eu sinto seu cheiro mudar, mesmo sobre essa porra toda que você está usando, meu lobo senti... Agora você tá entrando no cio e é culpa dos meus feromônios.

— Então para.

— Não sei se quero. — Esfrega seu nariz no meu. —  Eu quero saber se você quer?

— Cam? Eu amaria ter um filho do homem que amo, mas, mas, amanhã quando você acordar dessa neblina de cio você vai me acusar, se não acordar me mandando prender.

—Diga, eu não quero, diga. — Cada palavra sussurrada é pontuada com um movimento.

— Eu, eu não quero! — Digo chorando e Cam se retira, beija minhas lágrimas.

— Vai Candy pega uma camisinha e sua garra de gel. — Me levanto e vou, quando volta Cam me olha antes de dizer. — Trava as correntes porque posso não respeitar sua vontade se deixar solto.

— Ok! — Vou até a cama e pego o controle prendo as correntes, beijo sua boca leve selinhos e coloco o preservativo e lubrificante então monto Cammael, rápido porque eu não sabia, o barulho distante de carro me trouxe de volta a realidade, olho para ele. — Seu irmão está chegando? — Pulo dele.
— Candy? Onde está indo. Pego minhas calças e as visto olhando para ele, calço o tênis e pego a garrafa de lubrificante. — Ei espera eu explico pra ele Candy, não,  Candy espera, merda, Candy.
O escuto gritar da cama que já está no porão e eu estou no andar de cima correndo colocando a bolsa nas costas e corro porta fora para, a caminhonete está muito perto, muito mesmo, corro por trás e sigo pela mata, espirro o spray para camuflar por onde fui, corro como louca pela mata, tomo um tombo e machuco o rosto, e me lambuzo de lama, um documentário me lembro e me cubro de lama, pelo tempo Cammael está solto meu coração pressente, não demora escuto uivos dois, estão  no meu rastro são rápidos.
Corro por vários metros até encontrar o caralho da moro, tiro a cobertura pego o capacete e ligo a moto, o uivo que escuto a seguir fa meu corpo responder.

— Cam? — Disparo pela mata indo e indo como louca pilotando até encontrar a estrada e sigo por ela o som do lobo fica distante, como se ele uivando me chamasse de volta... Pego a estrada principal e sigo até o posto de gasolina onde deixei o carro, quando chego paro a moto e finjo que vou abastecer, tem uns rapazes parados rindo.

— Olá. — Digo e aceno para um deles vem.

— Esta perdida? — Diz o rapaz.

— A não é que eu cansei dessa moto você curte motos?

— Curto, é uma puta máquina.

— Pode ficar, espere vou te dar o documento. — Estendo o papel e a chave.

— Estranho o que você está aprontando? — Diz se afastando.

— Fugindo de um cara abusivo.— Mostro o rosto e ele faz uma careta. — A moto e minha então pode ficar, tudo que tem que fazer é dizer que eu dei se ele aparecer.

— Certo eu topo, se ele aparecer aproveito e retribuo o favor que você fez.

— Se puder sair daqui agora agradeço.

— Esta atrás de você agora?

— Sim.

— EI MARKE VAMOS. — É a última frase deles que escuto pego a bolsa e procuro no bolso as chaves do carro indo pros fundos do posto de gasolina. Pego o carro e vou pro meu covil.



Obcecada por o AlfaOnde histórias criam vida. Descubra agora