VINTE OITO

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C.A.P.I.T.U.L.O 28

A Garra da Morte

A respiração pesada de Cam me desperta, piscando para espantar o sono visualizo Cam subindo e descendo na barra, é uma visão deliciosa, como a calça se agarra as suas coxas fortes, como seus braços estão brilhando de suor e todos os músculos trabalhando para içar todo aquele corpo que a algumas horas estava me prendendo na cama.

— Uma semana para a lua de sangue! — Grito. — É bom mesmo malhar essa bunda. — Cam sorri.

— Bom dia, não seria uma boa você usar isso para si?

— Já tenho uma estratégia. — Sobe e desce, sobe.

— Qual?

— Como se eu fosse contar logo pro caçador! Me poupe, não seria o gênio que sou se revelasse logo pra você!

— Você pode correr, mas não vai durar muito tempo, então vou fazer o que eu quiser com você.

— Nossa até parece que você não faça isso todas as noites.

— Tem algumas coisas que nunca fiz! — Seus olhos me queimam, deusa seria possível que ele estivesse falando sobre sexo anal, não ele não faria isso.

— Olha! Já te aviso logo não para essa sua ideia, não mesmo.

— Só lembrando que é um castigo, sua vontade será ignorada Pandora.

— É! Até pode ser, mas meu rabo não está no jogo. — Cam se move rápido eu estava a alguns metros dele, e seu corpo poderoso pousa do salto da barra até minha frente, as vezes esqueço, simplesmente esqueço que ele não é humano.

— É virgem? — Diz mordendo o lábio de forma completamente sexual, acabo trombando na parede e presa por ele. — Tem uma parte do ritual de acasalamento que deixei especialmente pro castigo. — Não era possível que ele estivesse falando sério, não.

— Você sabe que é grande, não sabe?

— Sei.

— Lá não cabe essa coisa que você chama de pau.

— Coisa que chamo de pau? — Zomba, eu enrolo meu dedo indicador mostrando o quanto o lugar é pequeno e Cam cospe no anel dos meus dedos, olhando em meus olhos, não podia ser possível que isso me deixasse molhada e cheia de tesão, com seu dedo indicador foi abrindo o meu dedo até entrar, lutei muito pra ele não passar e ficou indo e vindo simulando o ato. — Se relutar assim pode ser doloroso Pan!

— Não vai rolar. — Ofegando como a maldita que sou. — Certo o que quer além disso, me peça qualquer coisa.

— Meu preço é inominável.

— Cammael. — Me deixa sozinha contra a parede com desejo e nervosa, pelo visto seduzir ele na floresta não ia ser uma alternativa... Merda Correr e se esconder, se me pegar estou fodida literalmente, só de pensar sinto dor, Cam volta a fazer seus exercícios, e eu tomo um banho e subo pro andar de cima tomar café, ele tinha chegado ontem à noite depois de outra semana em outras alcateias...

Saudade era uma constante, eu ocupava meus dias entre ir ao orfanato ajudar com comidas e cuidados com as crianças, ajudar nos partos, e cuidar da reforma da cabana.

A barriga de Be aparecendo compramos muitas coisas pra esse neném, nosso filhote acabamos por entrar e acordo que terá três pais e duas mães, já que Milli foi fervorosa em se colocar no lugar de tia.

— Então como foi o reencontro?

— Caloroso. — Sorrindo uma pra outra.

— Eu sei como é! Noah também viajava muito com Cam, mas como agora tem você e tem o bebê, não passo mais por isso.

Obcecada por o AlfaOnde histórias criam vida. Descubra agora