Vidas Cruzadas - Versão Tobiizu [Livro 1]

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Oiiii

Tudo bem??

Como esse capítulo está realmente bem pequeno, decidi postar dois hoje KKKKKKKK olha, eu não me aguento, tô falando sério

Então, se quiserem ler esse e já partir para o próximo, fiquem a vontade

Espero que gostem, boa leitura!!

🧑🏻‍❤️‍🧑🏼

  Izuna chegou na casa de Tobirama com os dedos, pulsos e braços ardendo por conta do peso das sacolas estarem há muitos quarteirões enroscadas neles. Abrir a casa foi um pouco difícil e ficou feliz de Tobirama ter uma chave reserva, ou não poderia sair de casa e trancá-la.

Deixou todas as compras em cima da mesa da cozinha. Ele já tinha varrido e passado pano na casa inteira, arrumado os quartos, lavado a louça, recolhido e guardado a roupa seca de ontem, e tirado o lixo no período da manhã, afinal tinha acordado mais cedo do que no dia anterior. Então decidiu que depois de almoçar passaria no mercado para repor as despensas e à tarde decidiria o que mais poderia fazer.

Guardou às compras em seus lugares, aproveitando para arrumar os armários bagunçados também. Enfiou uma sacola dentro da outra e depois as guardou. O céu estava um pouco nublado ainda, mas havia bastante sol, o que indicava que a grama do lado da frente e de trás da casa já estaria seca para ser aparada.

Ele sorriu indo até a garagem, porque no dia anterior enquanto limpava ela, havia notado que existia uma máquina de cortar grama lá, parada há muito tempo visto que estava empoeirada. A trouxe para o gramado da frente da casa e procurou por uma tomada para ligá-la. Tirou a camisa para não suar mais do que já imaginava que iria suar e enrolou o pano na cabeça para que seu couro cabeludo não saísse queimado dessa atividade. Então começou seu serviço.

Não demorou muito para terminar, afinal era ele que aparava a grama da sua antiga casa e já tinha muita facilidade nisso. Ajuntou toda a grama cortada em vários sacos e os colocou na calçada para o caminhão de lixo levar embora. Procurou por uma tesoura de poda para aparar os arbustos e as flores muito lindas que tinham em pouca quantidade ali e sorriu satisfeito quando achou que já estava bom. Ele não era um paisagista, mas dava conta do recado.

Pingando de suor e com as bochechas e os ombros bem avermelhados, ele levou a máquina para os fundos, passando pelo corredor estreito entre a casa e o muro para não sujar o lado de dentro que já estava limpo. Lá trás tinha mais grama, já que o quintal era bem grande, porém ela dividia espaço com uma área de churrasqueira até que grande e muito bem decorada, junto da calçada que ficava em frente às portas do fundo.

Anotou mentalmente que teria que lavar ambos depois disso, tanto a área da churrasqueira quanto a calçada, porque a grama cortada iria fazer uma grande bagunça. Ajuntou tudo dentro de sacos mais uma vez e os levou para fora para fazer companhia aos outros.

Começou pela área da churrasqueira, passando esponjinha e pano nos balcões, mesa e na borda da churrasqueira, que eram feitos de pedra, e logo depois limpou o freezer que estava desligado e as cadeiras de plástico que faziam conjunto a mesa. Por fim lavou o chão, aproveitando a mesma água para lavar a calçada.

Quando terminou, percebeu que já estava escurecendo. Lembrou que Tobirama pediu que ele tomasse banho sempre antes de ele chegar, então se apressou para guardar tudo que usou e lavar seus pés no tanque, sacudindo as roupas antes de entrar de fato na casa e correr para o seu quarto, procurando por uma roupa limpa para ir tomar banho.

Não sabia se Tobirama iria querer que ele comprasse um shampoo e um sabonete somente para ele, porque não tinham conversado quanto a isso, mas ainda tinha o resto do que tinha trazido de casa junto com ele, então daria para usá-los até conversarem.