Vidas Cruzadas - Versão Tobiizu [Livro 1]

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Oi oiiiii

Tudo Bueno??

FELIZ DIA DAS MÃES PARA VOCÊS, SUAS MÃES E AVÓS!!!! ✨💗

Nesse capítulo tem cena dos vídeos de Barbixas, se quiserem entender melhor como funciona os jogos, procurem no Youtube pelo nome do jogo escrito na fic. É bem divertido, vocês vão rir bastante.

Espero que gostem! Boa leitura!!!

🧑🏻‍❤️‍🧑🏼

  No sábado, quando Tobirama terminou de tomar seu banho e colocar uma muda de roupa fresquinha e clara, ele saiu do quarto de forma silenciosa e nas pontas dos pés foi até o quarto de Izuna, abrindo a porta com uma careta enquanto tentava não produzir nenhum ruído.

De forma nada surpreendente, Izuna não estava mais ali e sua cama estava completamente arrumada. Negou com a cabeça, aquele homem parecia não seguir um roteiro e isso deixava Tobirama perdidinho.

Desceu as escadas, pensando que o mesmo pudesse estar na cozinha. Não estava, apesar da mesa estar arrumada com uma comida leve e saudável para que Tobirama comesse assim que acordasse. Pegou um dos pequenos pedaços de bolo de cenoura caseiro e foi em direção aos fundos da casa, já que já eram dez horas e talvez Izuna pudesse estar limpando a área da churrasqueira como havia prometido que faria antes dos amigos do dono da casa chegar.

Bingo! Lá estava ele, concentrado em deixar brilhando cada centímetro daquele lugar. Tobirama sorriu de lado, ainda mastigando o bolo enquanto se apoiava no batente da porta e ficava assistindo o outro homem se movendo. Izuna tinha mania de fazer biquinho quando pensava demais e não tinha uma só pessoa que conseguiria dizer que aquilo não era a coisa mais adorável do mundo.

Izuna se virou para levar os produtos de limpeza para dentro de novo e acabou gritando pelo susto de não estar sozinho como achava que estava, jogando tudo para o ar antes de cair de bunda no chão. Tobirama também sobressaltou, correndo na sua direção preocupado por ele poder ter se machucado.

— Se machucou? – Pediu, se ajoelhando na frente dele enquanto o segurava pelos antebraços para o ajudar a se levantar.

— Não faz mais isso, pelo amor de Jesus o Cristo que morreu na cruz para nos salvar. – Ele disparou, ainda parecendo completamente assustado visto que seu peito subia e descia depressa. Tobirama não se aguentou, começando a rir e isso fez Izuna rir também.

— Me desculpa. – Pediu, sorrindo de lado enquanto tombava o rosto para a esquerda. — Bom dia, Izuna.

— Bom dia, Tobirama. – Eles achavam engraçado como sempre se cumprimentavam e se despediam usando seus nomes. Era até que bem formal, porém dava um ar de graça para a situação. — Dormiu bem?

— Sim e você? – O olhou mais atento, querendo saber se ele tinha percebido que Tobirama ficou ajoelhado no chão ao lado da cama dele até Izuna soltar por vontade própria a sua camisa.

— Eu nem lembro de ter dormido, na verdade. – Ele riu, meio constrangido. — Estava assistindo TV e só me lembro de ter acordado na cama hoje de manhã. Como cheguei no quarto? – As bochechas de Tobirama ficaram tão vermelhas quanto às queimaduras deixavam as de Izuna.

— Ah... bem... eu... te carreguei até lá. – Admitiu, abaixando o olhar enquanto passava a mão na nuca. Izuna arregalou os olhos, sentindo vontade de morrer diante tanta vergonha.

— Você fez o quê?

— É que... achei que você descansaria melhor na sua cama, mas não queria te acordar para subir porque você poderia perder o sono... então eu... bem... é isso. – Se atrapalhou um pouco para responder, visivelmente constrangido e isso fez Izuna sorrir discretamente.