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Primeira, PRIMEIRA, fic que leio do Jay com o Reg e PEGO A PORRA DA HISTÓRIA MAIS CRUELMENTE BEM ESCRITA E MALDOSA QUE PODERIA EXISTIR!!!!

sério, só tem desgraça. Eu tô tão traumatizada, tem tanto gatilho, vou chorar em posição fetal

(O pior é que parece que não tão dando a devida importância para o fato de ter ESTR*P* de todos os lados PORRA ALGUEM RESOLVE ISSO

Mas vamos falar de coisas boa? 😁

Trouxe mais um capítulo dessa delicinha e aqui vamos ver como NINGUÉM BATE BEM DA CABEÇA DA FAMILIA SENJU

espero que gostem, boa leitura!!!

🧑🏻‍❤️‍🧑🏼

  Estavam todos os primos adultos de Tobirama, ele e Izuna na maior casa dentre as sete. A tia Brenda havia deixado ela para eles, afirmando que seria bom eles passarem um tempo juntos, só eles, afinal eram todos praticamente da mesma faixa etária.

E claro, era tempo o suficiente para os mais velhos bolarem outro plano para juntar Tobirama ao Izuna, porque nem a história do parque foi o suficiente para fazê-los ficarem juntos.

O primo Rafael estava terminando sua partida no vídeo-game virtual e ninguém estava conseguindo assistir, seu desespero para terminar a fase, sem rir. Ele estava preso em um elevador e precisava conectar os fios antes que a caixa metálica terminasse de cair e ele acabasse morrendo no processo, mas quem já tinha jogado aquilo, sabia o quão difícil era, ainda mais por conta dos fones nos ouvidos, ecoando alto o barulho do metal raspando nos ferros que o suspendia no ar. Era agonizante.

— Eu odiei isso! – Ele gritou antes de arrancar os fones e os óculos, mostrando para todo mundo seus olhos arregalados e sua testa suada. — EU NUNCA MAIS ENTRO EM UM ELEVADOR!

— Ainda bem, porque se ele cair, você vai morrer já que não passou no teste. – A prima Giulia brincou, fazendo ele mostrar o dedo do meio trêmulo. Todos caíram ainda mais na risada por conta daquilo. — Vai Izuna, tua vez.

— Eu não sei como ajeita isso. – Ele murmurou sem graça para Tobirama, que assentiu e se levantou com ele.

Não tinha nenhum mistério, mas Izuna imaginava que como o objeto era super caro, era super difícil de ser ajeitado também. Tobirama o ajudou a colocar os óculos, fazendo sua visão ficar totalmente escura. Depois colocou os fones com cuidado para não o machucar, verificando para saber se o brinco dele não iria ficar sendo prensado para não acabar o tirando do lugar.

Enquanto isso, a prima Luíza puxou o seu irmão Vitor e cochichou em seu ouvido que seria super engraçado se colocassem um dos CDs dos jogos de terror sem Izuna saber. Ele automaticamente sorriu pilantra e puxou a sua prima Beatriz para tampar a visão de Tobirama com o corpo enquanto ele trocava o jogo depressa. Todos os que assistiam a maldade dos dois, seguraram a risada para não entregarem a brincadeira.

— Estou pronto. – Izuna se virou para aonde ele achava que estava a TV, pronto para jogar.

— Boa sorte, Izuna. – Luíza brincou, tão malvada quanto todos os que queriam rir.

— Obrigado. – Respondeu inocentemente, sorrindo todo doce para aonde veio a voz da garota.

Os outros finalmente caíram na risada, mas tamparam a boca para sair o som abafado. Tobirama franziu o cenho enquanto os olhava sem entender nada, saindo de perto de Izuna para não acabar recebendo algum golpe enquanto ele se movia no jogo.

A partida começou e, logo de cara, Izuna percebeu que tinha algo muito errado. Invés do cenário do elevador, como foi com todos os outros antes dele, ele se via dentro de uma cabana que aparentemente era abandonada. O volume alto em seus ouvidos era de uma trilha sonora de suspense e ele não estava gostando daquilo.

Vidas Cruzadas - Versão Tobiizu [Livro 1]Onde histórias criam vida. Descubra agora