Vidas Cruzadas - Versão Tobiizu [Livro 1]

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Oi oiiii

Tudo Bueno?

Esse capítulo é mais para vocês irem pegando alguns pontos importantes da história, então mesmo que ele pareça bobo, prestem bastante atenção, certo?

Espero que gostem, boa leitura!!!

🧑🏻‍❤️‍🧑🏼

  Tobirama acordou com o barulho da chave do banheiro destrancando a porta. Piscou os olhos de forma lenta, tentando enxergar melhor o quarto, sorrindo de forma preguiçosa e toda boba para Izuna de cabelos molhados, saindo de seu banho com a toalha ainda enrolada na cintura.

— Bom dia, Izu. – Ele desejou com a voz arrastada e rouca.

Izuna ergueu o olhar surpreso, mas sorriu de volta ao ver como ele estava adorável naquela bagunça de travesseiro e lençol perolado na cama. Seus cabelos estavam bagunçados e sua cara inchada de sono. Seu sorriso era lindo, como sempre.

— Bom dia, Tobi. – Ele se aproximou da cama, segurando firme o nó da toalha ao que apoiou um dos joelhos no colchão para chegar mais perto do mais velho e grudar seus lábios em um selinho que disparou o coração de ambos.

— Caramba. – Ele suspirou em deleite, levando uma das mãos até os fios molhados do mais novo. — Não tem forma melhor de acordar. – Izuna riu baixinho, deixando outro selinho nos lábios alheios.

— Dormiu bem? – Quis saber, descendo a boca para o pescoço dele, distribuindo vários beijos molhados na região que se arrepiou facilmente.

— Muito. – Ele suspirou de novo, fechando os olhos enquanto se sentava e puxava Izuna para seu colo. — Mas, com certeza, estou muito mais feliz em estar acordado.

— Você é um safado. – Izuna riu divertido, mantendo as duas pernas para o mesmo lado ou a toalha se abriria muito.

— Eu né? Sou eu que fui beijar o pescoço de uma pessoa que claramente se excita facilmente por você e ainda por cima vestindo apenas uma toalha. – Ele devolveu debochado, deslizando uma das mãos suavemente pela coluna ainda úmida do homem em seu colo. Izuna riu pilantra, deixando um último beijo no pescoço dele antes de abraçar a região com vontade. — Você é tão cheiroso, meu Deus.

— Você claramente nunca sentiu o seu próprio cheiro. – Ele sussurrou, arrastando a pontinha do nariz nos cabelos atrás da orelha de Tobirama. Caramba, o mais velho estava amando todas essas ações dele.

— Vamos apostar então. O mais cheiroso fica devendo um beijo. – Brincou e Izuna caiu na risada, voltando a olhar nos olhos castanhos cheios de brilho do mais velho.

— Você é um palhaço. – Acusou risonho, sorrindo todo apaixonado para ele.

— E você só se deu conta disso agora? – O olhou em falso choque e Izuna negou com a cabeça, ainda sorrindo enquanto se inclinava para deixar outro selinho na boca alheia.

— Já são seis e meia. Vai querer mesmo sair às sete? – Perguntou, fazendo carinho em uma das orelhas de Tobirama, que quase ronronou pelo carinho que nunca havia sentido antes. Era bom, era muito bom.

— Acho que sim. Se chegarmos muito tarde em São Paulo, vai ser difícil acordar cedo no domingo e a galera provavelmente vai querer ir nos visitar. – Comentou e Izuna apenas assentiu, saindo de seu colo ainda segurando firme sua toalha para ela não cair.

— Eu só vou me vestir e estou pronto. – Contou e Tobirama saiu da cama de forma preguiçosa.

— Minha família vai querer tomar um último café-da-manhã com a gente. Saímos assim que comermos. – Avisou, indo para o banheiro para poder tomar um banho também, mas na metade do caminho parou e voltou até Izuna, lhe deixando um selinho bem apertado na boca que fez ambos sorrirem. — Não vou me cansar disso nunca.