25 | baile

516 48 79
                                    

Bárbara Backer — ponto de vistaCave Creek — AZ

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Bárbara Backerponto de vista
Cave CreekAZ

+20 comentários para desbloquearem o
próximo capítulo (emojis não valem, nem números, pontos
ou comentários repetidos, também não se esqueça de
votar no capítulo)

maratona 9/10

Aila chorava em meus braços enquanto eu tentava acalmá-la.

– Vamos entrar. – Guiei ela até a sala. – Tudo bem agora me fala o que aconteceu. Aila levantou se afastou um pouco de mim olhando para as suas mãos.

– Eu vi o Alec ontem com uma garota na festa do Mason. – Ela começou a chorar ainda mais. – E eu terminei com ele porque não iria aceitar que ele ficasse comigo e com a cidade toda. E hoje ele me apareceu lá em casa completamente bêbado e falando um monte de coisa eu não queria que ele ficasse ali então pedi para ele ir embora e aí ele me deu um tapa eu comecei a chorar e ele veio para cima de mim me empurrando. – Aila chorava compulsivamente e eu sentia meus olhos marejarem. – Os vizinhos ouviram o barulho e um veio me ajudar por sorte não aconteceu algo pior, mas eu fiquei tão assustada que vim para cá.

A abracei tentando controlar as lágrimas que insistiam em sair. Victor abaixou ao meu lado colocando um copo de água e alguns remédios para limpar o corte que havia em seu rosto. Esperei até que ela se acalmasse para falar alguma coisa.

– Você sabe que isso não pode ficar assim não é você tem que... – Não irá adiantar.

– Claro que vai.

– Ele é amigo do sobrinho do delegado, você mais do que ninguém sabe de quantas coisas o Mason e seus amigos se livraram por causa disso.

– Mesmo assim, você tem testemunhas e isso não pode ficar assim. – Victor falou pela primeira vez fazendo que nós o olhássemos.

– Eu agradeço a preocupação, mas vamos deixar isso para lá.

Eu conseguia ver que aquilo tudo estava machucando ela mais emocionalmente do que fisicamente então resolvi não insistir.

– Deixa eu limpar isso então. – Peguei o remédio ao meu lado e comecei a limpar o sangue pisado que havia em seu rosto. Limpei tudo o mais rápido que eu pude enquanto Aila choramingava no meu ouvido a cada cinco minutos. – Pronto acabei.

– Obrigada. – Aila disse se levantando. – Eu já vou indo.

– Nada disso, está tarde e você pode dormir aqui, o que não falta é quarto. – Falei me levantando também.

– Bárbara eu não quero incomodar eu posso muito bem ir para casa.

– Já disse que não será incomodo nenhum e quem garante o Alec não vai estar lá? Passa a noite aqui até que tudo se acalme.

Motel ContiOnde histórias criam vida. Descubra agora