11 | 𝙩𝙝𝙚 𝙥𝙖𝙞𝙣 𝙤𝙛 𝙡𝙤𝙣𝙚𝙡𝙞𝙣𝙚𝙨𝙨

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Los Angeles, Califórnia | Sexta-feira |
18:15

Los Angeles, Califórnia | Sexta-feira | 18:15

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Gustavo's point of view

Saio do trabalho indo em direção ao apartamento de Ana Flávia.
Nós não nos falávamos desde quarta-feira. Meus últimos dias foram extremamente corridos assim como o dela. Estava me sentindo mal por isso mas infelizmente eu não tinha como evitar.

Combinei com Duda que eu buscaria Ana Flávia para jantar em um de seus restaurantes favoritos e depois nós iríamos para minha casa e a mesma dormiria lá.
Disse para Eduarda mandar ela se arrumar mas não dizer o motivo.

Chegando no prédio, estaciono meu carro no estacionamento e já subo pelo elevador.
Espero ansiosamente até chegar no andar em que as duas moravam.

Em apenas dois dias eu já sentia uma saudade absurda de Ana Flávia. Eu sei bem como a mesma estava sobrecarregada com tudo por isso resolvi tirar um tempo só nosso.
Estava ansioso demais para o nosso casamento, eu não via a hora de ter Ana Flávia comigo em todos os momentos.
Ter ela comigo do bom dia até o boa noite.

Chegando na porta, mando mensagem para Eduarda dizendo que havia chego.
A mesma diz para eu entrar que ela já devia estar pronta.
Estranhei porque a Duda disse que estaria em casa, mas como sei que ela anda de rolo com o Vetuche, deve ter ido para a a casa do mesmo.

Entro devagar e fecho a porta sem fazer barulho.
Subo as escadas e vou em direção ao quarto sentindo meu coração bater na boca.
Poderia passar quanto tempo for, mas eu sabia que sempre que eu a fosse ver, eu me sentiria dessa forma.

Entro no quarto e sinto meu coração errar a batida ao ver Ana Flávia apenas de toalha jogada no chão.

Penso que a mesma estava brincando e vou até ela.

Ana Flávia tinha os olhos fechados e a respiração lenta.
Automaticamente eu me desespero.

- Ana Flávia? - chamo a
- Ana Flávia para de brincadeira besta, amor! - Digo e faço cosquinha em seu joelho, já que a mesma sentia muita cócegas ali.

- ANA FLAVIA - Digo e a pego no colo a colocando na cama.

Ana Flavia estava fria. A respiração lenta e o rosto pálido e a boca sem nenhum tipo de cor.

- Ana?!? Ana Flávia fala comigo - Digo desesperado.

"Calma Gustavo" eu penso comigo mesmo. Eu tinha que ter calma.

Vou em direção ao closet da mesma e pego a primeira roupa que encontro.

Ana Flavia estava totalmente nua, então não poderia sair com ela assim, por mais que meu maior desejo fosse a ver acordada e bem.

Depois de vesti-la rapidamente a pego no colo descendo as escadas.

Abro a porta de saída do apartamento a levando com pressa para o térreo.

𝙣𝙖 𝙨𝙖𝙪𝙙𝙚 𝙚 𝙣𝙖 𝙙𝙤𝙚𝙣ç𝙖 | 𝙢𝙞𝙤𝙩𝙚𝙡𝙖Onde histórias criam vida. Descubra agora