🥥 · Lua do mel delicioso!

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Atenção: Capítulo retratando cenas quentes!

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ⅩⅦ

Na janela, passarinhos cantavam alegremente sob a forte luz solar que iluminava o espaço de fora e a janela do quarto. A claridade tomava conta de todo e cada pedaço do espaço daquele cômodo. Exalando o cheiro forte das velas aromáticas e do selvagem exercício da última noite, feromônios vagavam abertamente pelo ar livre, marcando territorialmente e absolutamente tudo.

A cama estava num outro desastre - quase natural - com lençóis amassados, mas limpos por terem sido trocados.

Dois corpos esparramados e embolados entre si, zelavam um sono intenso no meio de toda aquela bagunça festivalesca, a pele exposta reluzia um cintilar novo de boa saúde e satisfação.

A sobremesa sofria do descaso de não ser comida, estando abandonada na mesa pequena do local, tolamente esquecida.

O primeiro a despertar naquela bagunça, foi o primeiro a dormir. Han abriu os olhos preguiçosamente e se deparou com seu corpo embrulhado no de seu alfa. Sentou-se no corpo maior que o seu, rindo soprado, o som que fez foi cortado rapidamente pelo seu próprio grunhido de dor assim que percebeu o incômodo na lombar arrastando-se pelo quadril.

“Que maravilhoso” Foi a única coisa que pensou, quando sentou no colchão.

ーMas temos bolo. − Desavergonhado, se arrastou para alcançar o doce, devorando logo.

No silêncio da, que parecia ser, manhã, se deliciou com o doce. Entretando não ficou tão silencioso, depois que notou o ressonar do marido dormindo.

ーOh, preciso acordá-lo. Temos um vôo pra mais tarde. − Resmungou pra ele mesmo, de boca cheia. Tranquilamente engoliu o primeiro aperitivo da manhã, voltou a encostar no marido e logo começou a chamá-lo.

ーMin! Vamos levantar. Já é de manhã! − Não obteve resposta na primeira tentativa, já que o mais velho nem se mexeu − Alfa? Preciso de ajuda... pra pôr minha langerie novamente. − Pensando em algo que o fizesse despertar animado, disse baixo numa falsa voz sôfrega. E como se fosse o gatilho, as pálpebras se levantaram dando visão aos olhos escuros despertarem e fixando-se no corpo do esquilo. − Você, definitivamente, é um pervertido. − Um bico se formou nos lábios, tornando-o ainda mais fofo.

ーEu sei que você adora isso no seu alfa!  − Minho respondeu rouco, olhando pra ele, intensamente desejoso.

ーOh a-alfa.

       
                            · 🥥 ·

O jovem casal e recém-casados, caminhou sem pressa pelo extenso e bem cuidado jardim do lugar, antes da primeira refeição do dia.

O café da manhã - que desfrutariam junto de seus amigos e parentes.

Antes aproveitando imediatamente do tempo que passariam juntos dali em diante.

Han se via com dificuldades pra andar direito, ainda estava meio sonolento, o leve calor do sol da manhã ajudava na pequena indisposição. Porém, seu marido estava animado para passarem o café da manhã e seguir pra viagem de lua de mel, portanto, segurava seu corpo com um braço em sua cintura de forma firme. Se o soltasse ele correria animado pelo gramado, a alegria de enfim estar casado e com alguém que amava sinceramente, era contagiante, tanto quanto o que planejava para o futuro.

Minho não podia se conter, mesmo que tivessem se exercitado mais cedo, ao acordar, seu corpo tinha muita energia renovada. Para notar a energia transbordando, bastava apenas reparar em sua mão enroscada no corpo do ômega, a forma como ela apertava os corpos juntos enquanto andavam e seus suspiros radiantes, exalavam um ar diferente pra quem visse-o.

O casamento arranjado que deu certo! | Minsung AboOnde histórias criam vida. Descubra agora