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MAITÊ ERA A CAUSA DA minha morte

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MAITÊ ERA A CAUSA DA minha morte. Desde o momento em que coloquei os olhos nela, eu soube que ela acabaria com toda a minha sanidade. Agora, enquanto estávamos na sala, suas palavras ecoavam na minha mente.

- Então me mostre Richard, me mostre que sou só sua.

Essas palavras me enlouqueceram. Puxei-a para cima, fazendo suas pernas envolverem minha cintura. Caminhamos até a bancada da cozinha, nossos beijos desesperados e cheios de desejo. Coloquei-a sentada na bancada, e ela ficou ali, apenas de lingerie branca e botas pretas. Era a visão mais sexy que eu já tinha visto. Seus cachos estavam bagunçados, seus olhos esmeraldas pareciam mais escuros, e sua pele bronzeada brilhava de suor.

Ela levou as mãos para trás do sutiã e desfez o fecho, deslizando o sutiã pelos braços e o jogando em algum lugar. Meus olhos fixaram em seus seios nus, médios e firmes, com os mamilos marrons e duros. Meu pau ficou ainda mais rígido com essa visão. Eu a olhei, segurando seus cabelos pela nuca, forçando-a a me encarar.

- Você é minha, Maitê. Só minha.

Ela apenas mordeu o lábio e assentiu, sua respiração acelerada. Abaixei-me, beijando seu pescoço, traçando o caminho com a língua até seus seios. Ela gemeu baixo, arqueando as costas, oferecendo-se mais. Tomei um dos seus mamilos na boca, chupando e mordiscando enquanto minha mão descia pelo seu corpo, acariciando sua barriga até chegar à borda da calcinha.

Eu me inclinei diante dela, puxando a calcinha para o lado, revelando sua boceta já molhada de excitação. Passei os dedos levemente sobre seus lábios, espalhando sua umidade antes de mergulhar a língua nela. O gosto dela era intoxicante. Eu segurei suas coxas, abrindo-as mais para mim, e comecei a lambê-la com fome, explorando cada dobra, cada centímetro com minha língua.

Maitê agarrou meus cabelos, puxando-os enquanto gemia alto. Minha própria excitação era quase insuportável. Soltei uma das mãos de sua coxa e comecei a me masturbar, segurando meu pau rígido, acariciando-o com movimentos firmes enquanto minha língua trabalhava na sua entrada, chupando e lambendo seu clitóris.

- Richard... porra... - ela gemeu, a voz falhando.

Aumentei a intensidade, sugando seu clitóris e penetrando-a com dois dedos, sentindo-a contrair ao meu redor. Meu pau estava dolorosamente duro, e eu podia sentir a pressão crescendo. A visão dela, o gosto dela, tudo me deixava louco. Ela arqueou ainda mais, seus gemidos se tornando mais altos e desesperados.

- Vai, Maitê, goza pra mim. - eu murmurei contra ela, a voz rouca de desejo.

Ela explodiu, seu corpo tremendo violentamente enquanto um grito escapava de seus lábios. Continuei a estimulá-la, lambendo e chupando cada gota de seu prazer enquanto minha mão se movia freneticamente sobre meu pau. Seu orgasmo parecia interminável, e finalmente, ela relaxou, ofegante e suada.

Caso do Acaso - RICHARD RÍOS.Onde histórias criam vida. Descubra agora