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Estou em casa, puto da vida, porque fui para a sala de Maitê no CT e ela já não estava mais lá

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Estou em casa, puto da vida, porque fui para a sala de Maitê no CT e ela já não estava mais lá. Abel pegou pesado hoje, o que fez minha adrenalina ainda correr nas veias. Subi as escadas indo para o meu quarto para tomar um banho relaxante.

Entrei no banheiro, deixando a água quente cair sobre meu corpo, tentando aliviar a tensão. Mas minha mente não conseguia desligar. O pensamento de Maitê estava me torturando. Saí do banho, me enxuguei rapidamente e fui para o closet, vestindo apenas uma samba-canção.

Me joguei na cama, os olhos fixos no teto, e então meu olhar caiu sobre uma calça de moletom jogada em uma cadeira. Me levantei e peguei a calça, enfiando as mãos nos bolsos. Meu coração deu um salto quando senti o tecido familiar da calcinha de renda branca de Maitê.

Sorri de lado, enrolando o pedaço de renda na minha mão. O cheiro dela ainda estava impregnado no tecido, o que fez meu pau endurecer feito pedra. Caralho... murmurei, enquanto levava minha mão até meu pau, que pulsava de excitação.

Com a calcinha de Maitê enrolada na minha mão, comecei a me tocar, sentindo o tecido contra minha pele. Acelerei os movimentos, minha mente se enchendo de imagens dela. Lembrei-me de como ela quicava no meu pau, da sensação da minha boca na buceta dela, e de como ela era apertada.

Me masturbei intensamente, cada movimento mais urgente que o anterior. O pré-gozo escorria pela glande, aumentando o prazer.

— Porra, Maitê... - gemi, sentindo o corpo inteiro tremer.

Cheguei ao limite com um grunhido rouco, batendo meu pau contra a calcinha enquanto gozava nela. As ondas de prazer me tomaram por completo, deixando-me exausto e satisfeito. Recuperei o fôlego, ainda com a calcinha enrolada na mão.

Recuperando o fôlego, tirei a samba-canção e me lavei rapidamente no banheiro. Voltei ao quarto, ainda enrolado na toalha, e guardei a calcinha na gaveta ao lado da cômoda. Eu sabia que podia ser anti-higiênico, mas não me importava. Aquela calcinha era um troféu, e eu a guardaria até conseguir outra. Porque, apesar de Maitê negar, eu sabia que íamos transar de novo.

Me joguei na cama, tentando pensar em qualquer outra coisa que não fosse Maitê. Me virei de um lado para o outro, mas o cansaço do dia e o alívio recente finalmente pesaram. Em poucos minutos, senti minhas pálpebras se fechando, e acabei pegando no sono, deixando para trás, pelo menos temporariamente, os pensamentos e sentimentos confusos que me atormentavam.

Acordei com o alarme tocando, eram 6:55. Mais um dia começava. Levantei da cama, bocejando e esfregando os olhos. Fui até a sacada do quarto. O sol já brilhava, banhando o condomínio com sua luz dourada. Vi alguns carros saindo, provavelmente pessoas indo para o trabalho. Acenei para alguns vizinhos que me reconheceram e me cumprimentaram com acenos de volta.

Voltei para o quarto, me espreguiçando enquanto caminhava até o banheiro. Olhei-me no espelho enquanto escovava os dentes. As marcas das unhas de Maitê ainda estavam visíveis no meu pescoço. Sorri de lado, lembrando das noites intensas com ela. Passei as mãos pelos meus cabelos, que estavam um desastre. As mechas loiras precisavam ser retocadas urgentemente e eu precisava cortá-las e pintá-las logo.

Caso do Acaso - RICHARD RÍOS.Onde histórias criam vida. Descubra agora