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                            Lua

Sentia o pau de Dominic me preenchendo logo após eu gozar em sua boca, ele segurava minha bunda e me estocava sem piedade de todos ele sempre foi o que menos se importou em manter a calma não que eu ache ruim porque eu estou amando isso, mais quero conhecer a personalidade verdadeira de cada um deles, sem a máscaras eles usam para a cidade inteira.
Sinto ele dando um tapa em minha bunda e eu a empino mais
-Isso engole meu pau todo sua gostosa. Calebe me diz enquanto o chupo  ele toma as rédias dos meus movimentos, agora empurro minha cabeça para baixo com força logo minha boca se enche com seu líquido quase me engasgando mais engulo tudo.
-Quem mandou você parar delícia, continua chupando. Ele me diz e seu pau ainda permanecia duro.
Logo sinto as estocadas Dom ficarem frenéticas e sinto seu líquido me preenchendo e escorrendo pela minha entrada, ele ainda continua me socando até que sua respiração fique calma quando ele sai de dentro de mim, Calebe me puxa me fazendo sentar em cima do seu pau, ele segura minha bunda com suas duas mãos e me meteu com todo força, ele me fazia subir e descer no seu pau eu gemia de prazer apoiei minhas mãos em seus ombros cravando minhas unhas, o som do meu corpo descendo e subindo exalava pelo ambiente, olho para lado e vejo a figura de Dominic sentado nos observando enquanto fuma seu cigarro olho para seu pau e nem parece que acabou de meu fuder.
-Calebe vai mais rápido, por favor... Digo entro meus gemidos, eu estava quase chegando ao êxtase quando sinto meu corpo se relaxar mais uma vez, Calebe me vira fazendo ficar de quatro novamente, e continuo socando em mim- Porra amor, como sua buceta é gostosa pra caralho.ele me diz sinto que ele também já está quase passe um tempo e ouço grunhir e seu líquido me preencher me deixando quente, ele descansa seu corpo em minhas costas sem tirar seu pau de dentro mim. Logo nos deitamos e ele me beija apaixonadamente, Dominic se junta a nós deitando ao nosso lado, ele me puxa me fazendo deitar em cima dele, ele faz carinho em minha costas adormeço.

Quando acordo sinto dor por todo o meu corpo, olho ao redor e vejo que ainda estou no covil estou nua deitada no colchão na sala os corpos de Noah,Nate, Calebe e Dominic estão deitados amontoados junto comigo pego a camiseta de Calebe e me Visto ainda sentada no colchão, tento me levantar calmamente sem fazer barulho vejo resmungar e virar para o lado, tento procurar minha calça jeans e meus sapatos, minha blusa, sutiã e calcinha foram rasgados pego o meu celular para olhar o horário vejo que já são nove horas da manhã, passei a noite toda com eles vejo 20 chamadas perdidas de meu pai, e duas do telefone fixo de casa que provavelmente era Abuelita eu estava encrencada precisava sair daqui urgentemente.
Calço minhas botas e saio pela porta dos fundos depois de 30 minutos de caminhada finalmente cheguei perto da cidade, tento caminhar o mais rápido possível para chegar em casa, quando chego no portão de casa vejo o nome de Nate aparecendo na tela imagino a raiva que eles devem estar sentido, por acordar e vê que não estou mais lá abro o portão e caminho em direção a porta dos fundos meu telefone vibra novamente e vejo mensagem de Calebe na tela de notificação "pequena aonde você está? Estamos preocupados!"
Entro pela porta da cozinha e vou em direção a sala silenciosamente quando vou subir as escadas rumo ao quarto ouço a voz de meu pai atrás de mim - posso saber aonde você esteve a noite toda Luana ? Eu gelo pelo tom de voz que ele usa comigo.
-Desculpa pai eu perdi.. imediatamente sinto a pele do meu rosto arder, pelo tapa que acabei de levar coloco minha mão em cima em forma de tentar amenizar a dor.
-Guto não acredito que bateu na menina! Abuelita diz vindo em minha direção desesperada.
-Não se intrometa mamãe na educação da minha filha, sinto lágrimas caírem em meu rosto.
-Você está louco Guto, vai bater na menina igual fazia a mãe dela ?
-Talvez se tivesse apanhado desde de  cedo, não se comportaria igual uma vagabunda. Eu o olho com medo.
-Você acha que eu não sei que as pessoas comentam pela cidade? Todos dizem que você está se enrabichando com os filhos dos meus sócios.
-E você acredita no que povo dessa cidade diz ? Abuelita pergunta e eu permaneço em silêncio.
-Isso pode ser um desastre para os nossos negócios, o que eles vão pensar de mim que tenho outra vagabunda dentro de casa, já não basta ser filha daquela doida.
Subo as escadas correndo, deixando as lágrimas me invadirem, deixo Abuelita e meu pai discutindo, entro no meu quarto e vou direto para o banheiro me trancando lá dentro olho no espelho as marcas da noite anterior, cada centímetro do meu corpo estava com marcas dos meninos. Entro embaixo da água, e deixo a água quente cair sobre o meu corpo, estava tão em êxtase pelo o que aconteceu agora a pouco tinha esquecido o dia de hoje, hoje fazia um ano da morte de mamãe, será que se ela tivesse aqui as coisas ainda seriam dessa forma, visto uma roupa comprida para tentar disfarçar as marcas do meu pescoço e braço, quando chego na penteadeira olho em meu rosto e coloco a mão sobre minha bochecha dolorida vejo que a mesma está um tom avermelhado pelo tapa, olho pela janela e vejo o carro de Dominic e Noah estacionado enfrente a casa de Calebe, o que me diz que eles podem estar me observando e podem tentar entrar aqui, tranco a janela do meu quarto e desço as escadas delicadamente vejo meu pai sentado a mesa fumando um charuto - arrume-se iremos a um almoço de negócios na mansão Gray. Ele diz sem ao menos direcionar o olhar sobre mim.

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