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Beatriz's point of view

Acordo com Dinho me chutando pra fora da cama enquanto baba em seu travesseiro

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Acordo com Dinho me chutando pra fora da cama enquanto baba em seu travesseiro.

- Dinho! porra! - Falo levantando do chão enquanto vejo o mesmo babar tudo.

O mesmo resmunga de olhos fechados mas não diz nada.

Pego o travesseiro e sufoco ele com o travesseiro por menos de 5 segundos e ele ameaça me chutar, mas não faz nada por conta do sono.

Saio do quarto e desço as escadas indo pro andar de baixo com cuidado pra não acordar ninguém.

Vou até a cozinha e pego um copo de água tomando devagar, começo a sentir um pressentimento horrível e pego meu celular indo até o contato do bento, vejo que ele havia ficado online a meia hora atrás, será que eu mandava mensagem? Será que eu ligava? Eu estava morrendo de saudades, mas não queria ficar me rebaixando, mesmo que ele fosse meu esposo, afinal, foi ele que me tratou daquele jeito..

Fico perdida nos pensamentos até que escuto a campainha tocar, congelo por alguns segundos e vou em direção a porta, mas não abro.

Fico do outro lado e coloco o olho no olho mágico, vejo o peitoral de alguém, mas não reconheço.

- Quem é? - Pergunto com medo.

A pessoa não responde, talvez penso que era meu pai, ele tinha saído com uns amigos do seu trabalho, mas ele me responderia.

- Pai? - Pergunto e o silêncio permanece.

Coloco a mão na maçaneta com mais medo ainda e a giro lentamente enquanto mordo os lábios e espremo os olhos.

Abro a porta lentamente e vejo um homem alto, todo de preto com uma máscara e um boné que tampava metade do seu rosto, não consegui ver o rosto da pessoa, me arrepio, eu não conseguia ver os olhos da pessoa, mas sentia seus olhares.

- Quem é você?.. - Pergunto com medo.

A pessoa se aproxima e eu percebo um sorriso em baixo da máscara, mas não era um sorriso qualquer.

Tento fechar a porta, mas o homem coloca o pé entre a entrada não deixando eu fechar.

- Me diz oque você quer! - Falo tentando fechar a porta.

Xxx: Você sabe oque eu quero - Ele sorri se aproximando.

- Não sei, fala oque você quer ou eu chamo a polícia! - Ordeno indo pra trás morrendo de medo.

Xxx: Tenta. - Ele sorri e tira o boné.

Assim que o homem tira o boné vejo seus olhos escuros e profundos, eu via maldade em seu olhar.

- Diz oque você quer ou eu vou gritar! - Falo aumentando a voz e indo mais pra trás, o homem ja estava dentro da minha casa.

Ele fica quieto e quando eu iria gritar, o homem me puxa pelo braço e coloca a mão na minha boca enquanto me agarra, me impossibilitando de me mexer.

Tento me soltar enquanto me debato, os braços do homem eram fortes, ele era alto, maior que meu esposo. Acredito que ele tinha 1,90 de altura.

Enquanto tento me soltar ele aperta meu quadril me forçando pra baixo enquanto aperta a mão que estava em minha boca.

Começo a bater os pés no chão tentando fazer o máximo de barulho possível, o mesmo me levanta com a maior facilidade, eu não alcançava mais o chão, era impossível gritar, sair correndo, ou fazer qualquer tipo de barulho.

O mesmo me leva até a cozinha me jogando em cima da mesa enquanto rapidamente tira uma arma do bolso.

Xxx: Se você gritar eu juro que te mato e depois mato todo mundo que estiver aqui - Ele diz baixo enquanto apontava a arma pra mim e depois pro teto, onde ficava o quarto do meu irmão.

- Por favor, me diz oque você quer, você quer dinheiro?! Eu te dou! Pode levar oque você quiser, só deixa eu e minha família em paz - Falo enquanto lágrimas escorriam pelo meu rosto.

O mesmo se aproxima enquanto abaixa a arma.

Ele coloca a mão em minha bochecha e limpa minhas lágrimas, eu tremo tentando me afastar lentamente.

Xxx: Não chore, quando eu finalmente conseguir oque eu quero, você vai chorar ainda mais. - Ele sorri tirando um pano do bolso e colocando na minha boca.

Fico desesperada enquanto ele começa a me pegar no colo e me deitar no chão.

Ele sube por cima de mim enquanto prende minhas pernas e minhas mãos ficando em cima delas.

Ele começa a tirar o cinto e desabotoar a calça, tento me soltar mas era impossível.

Começo a me desesperar tentando sair dali e pedindo que tudo aquilo fosse um sonho, até que sinto o mesmo puxar meu calção do pijama.

Xxx: Belo corpo.. Que bom que algo vai estar dentro dele, seja uma bala na sua barriga, ou meu pênis encostando no seu útero - Ele diz sorrindo enquanto começa a tirar minha calcinha lentamente enquanto senta em cima dos meus joelhos.

Começo a ficar mais desesperada ainda enquanto tento me soltar ou gritar, mas mesmo que se eu fizesse um barulho único, Dinho tinha o sono pesado demais, e o quarto da minha mãe é longe demais da cozinha.

Enquanto tento me soltar o homem coloca seu pênis dentro de mim, tento bater minhas pernas mas era impossível.

Tento tirar o pano da minha boca mas era impossível, enquanto o mesmo penetrava em mim, eu sentia muita dor, só conseguia pensar no meu filho e em algum jeito de como eu iria sair dali.

Consigo desamarrar o pano da minha boca sem as mãos e grito.

𝐀𝐓𝐄 𝐐𝐔𝐄 𝐀 𝐌𝐎𝐑𝐓𝐄 𝐍𝐎𝐒 𝐒𝐄𝐏𝐀𝐑𝐄 | 𝐁𝐄𝐍𝐓𝐎 𝐇𝐈𝐍𝐎𝐓𝐎Onde histórias criam vida. Descubra agora