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Beatriz's point of view

Bento: Bom dia meu amor, vamos acordar? – Ele pergunta me chacoalhando de leve

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Bento: Bom dia meu amor, vamos acordar? – Ele pergunta me chacoalhando de leve.

– Hmm.. Bom dia – Esfrego os olhos.

Bento: Vem, vamos levantar, não podemos se atrasar – Ele diz me dando um beijo no rosto.

– Se atrasar pra que? – Me sento na cama enquanto meu cabelo cai sobre meu rosto igual uma juba.

Bento: O Dinho não te contou? Vamos ir no clube – Ele fala colocando o cabelo atrás de minha orelha.

– Aahh, contou sim, vamos ficar la o dia inteiro né? – Pergunto me levantando.

Bnto: Sim, sim – Ele da um tapa na minha bunda.

– Vou ir escovar os dentes, já volto – Digo indo em direção ao banheiro.

Faço minhas higienes e saio do banheiro indo até meu guarda-roupa enquanto penteio meu cabelo na força do ódio.

Pego uma regata preta e um calção branco e visto, nos pés coloco um all star preto e coloco alguns acessórios.

Arrumo minha bolsa e coloco nas costas.

Bento: Ja ta pronta? – Ele me olha.

– Sim, vamos? – Pergunto.

Bento: Meu Deus, é um milagre – Ele diz vindo até mim e pegando minha mochila e colocando nas costas.

– Por que? – Sorrio olhando pra ele.

Bento: Você sempre demora meia hora pra se arrumar – Ele diz me pegando no colo enquanto segura minhas coxas.

– Para! eu não demoro meia hora – Falo dando uma risadinha enquanto coloco meus braços apoiados em seus ombros.

Bento: Verdade, você demora mais – Ele ri me beijando.

Dou uma risada e retribuo o beijo enquanto ele me coloca contra a parede.

O celular de Bento toca bem na melhor parte, mas ele não para de me beijar.

– Amor, seu celular – Falo colocando minha mão em seu ombro.

Bento: Ja vou – Ele diz enquanto não parava de beijar meu pescoço.

A ligação cai na caixa postal, mas o número liga denovo.

Bento: Que saco ein – Ele bufa, me deixando no chão e indo até o celular e o pegando.

Bento: Alô? – Ele diz olhando pro nada.

Minutos depois desliga.

– Quem era? – Pergunto olhando pro mesmo.

Bento: O Júlio, ele disse pra nós irmos que eles estão esperando a gente. – Ele diz colocando o celular no bolso.

– Ah, então vamos. – Falo pegando a mochila e indo pro andar de baixo.

[...]

Chegamos no clube e os meninos, Valéria, Cláudia e Daniela estavam nós esperando.

Comprimentamos os sete e entramos no clube.

Era literalmente um clube, tinha um parque aquático dentro do local e fora do parque tinha quadras de volei de areia, futebol e entre outros.

Tinha meio que uma cabaninha que haviam reservado pra esse dia.

Vamos em direção a algumas mesinhas que haviam la.

Colocamos as bolsas e coisas la, os meninos colocam as comidas ao lado da churrasqueira e pegam algumas cervejas geladas.

Se sentam nas mesas e começam a beber enquanto conversam.

Ja eu e as meninas iriamos jogar vôlei, vamos pro banheiro.

Pego a parte de cima de um biquíni branco que eu havia levado e coloco, continuando com o calção jeans branco de antes.

Depois de alguns minutos saimos do banheiro e Val pega a bola de vôlei que estava dentro de sua mochila.

Caminhamos até o local do vôlei de areia.

Eu e Val ficamos em um dos lados da quadra e Cláudia e Dani no outro.

Começamos a jogar e fizemos alguns pontos, até que depois de alguns minutos os meninos vem até nós.

Dinho: Podemos jogar? – Ele pergunta enquanto segurava uma cerveja.

Sérgio vai até Cláudia e da um selinho na mesma, e eu e Val ficamos em choque.

Valéria: Vocês estão namorando? Já?! – Ela sorri.

Cláudia: Sim, Sim – Ela sorri enquanto Sérgio coloca seu braço envolta da cintura da mesma.

Eu e Val nos olhamos e começamos a pular toda felizinhas.

[...]

– Vem amor, nossa vez – Sorrio me levantando do colo do mesmo e indo até a quadra jogar contra o time do Dinho e da Val.

Bento: Bem capaz desse corno ai me dar uma bolada – Ele diz largando a cerveja e entrando na quadra também.

Começamos a jogar e eu e Bento fazemos um ponto.

Bento: TOMA DINHO, CARALHO AHAHHAHA – Ele diz vindo até mim bem delicadinho enquanto me da um selinho.

Dinho: Ae?! – Dinho da um saque na cara do Bento fazendo o nariz do mesmo inchar de leve.

– Dinho seu arrombado! – Dou um tapão nele que faz as costas do mesmo estralar ficando a marca da minha mão em uma cor vermelha – Oh meu amor, você ta bem? – Pergunto indo até o mesmo preocupada.

Bento: Tô sim, vamos voltar a jogar – Ele diz como se nada tivesse acontecido.

Dinho: Acho que eu não vou conseguir jogar – Ele diz caído no chão com a mão onde eu tinha dado o tapa.

Levo Bento até a churrasqueira e abro a caixa térmica pegando um pouco de gelo e colocando dentro de um saco plástico transparente.

Bento se senta em um dos bancos e faz uma careta quando eu começo a passar o gelo no nariz dele.

Ele coloca as mãos na minha cintura e me puxa pra ele.

Bento: Amor, meu nariz não ta doendo – Ele diz enquanto acariciava minha cintura.

– Mesmo que não esteja doendo, esta levemente inchado, e se não passar gelo vai inchar mais – Falo continuando a passar o gelo no nariz dele.

Bento: Mas não precisa – Ele me dá um selinho.

– Shh.. não teime comigo – retribuo o selinho.

𝐀𝐓𝐄 𝐐𝐔𝐄 𝐀 𝐌𝐎𝐑𝐓𝐄 𝐍𝐎𝐒 𝐒𝐄𝐏𝐀𝐑𝐄 | 𝐁𝐄𝐍𝐓𝐎 𝐇𝐈𝐍𝐎𝐓𝐎Onde histórias criam vida. Descubra agora