16° Capítulo - Olívia Lunes

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“I’m headed straight for the castle
They’ve got the Kingdom locked up
And there’s na old man sitting on the throne
That’s saying I should probably keep my pretty mouth shut”- Castle, Halsey

Alguns dias passaram e descobrimos a localização do galpão da máfia italiana.
Gênova, o galpão está em Gênova.
Entramos no jatinho e partimos para nosso destino.
Chegamos no suposto local onde a máfia guarda as crianças, não existe nenhuma informação que elas estejam mortas.
O lugar é escuro, sujo, insalubre, cheirando a mofo.
O galpão é rodeado por câmeras.
- Já desliguei as câmeras, podem entrar!!!- Enzo diz através da escuta.
Pisco para Cole, o moreno está tenso ao meu lado.
Ele sorri.
Explodimos a porta de ferro.
Nada como uma entrada triunfal.
- Olá!!! – digo para os 50 guardas postos em nossa frente.
Cole e eu corremos na direção deles.
Tiros surgem por todos os lados.
Vejo Cole atirando incessantemente na direção dos homens.
Confesso q curto mais a arte das facas.
Lutamos por longos minutos.
O local está uma grande chacina.
Cole vai em busca das meninas, enquanto continuo com os guardas.
Ouço um grande farfalhar de lâminas.
Argh, isso é pelas meninas.
Corro na direção dos guardas.
Eu me movo com agilidade, cada passo calculado enquanto enfrento um grupo de capangas que parecem determinados a me deter. Eles avançam com armas de fogo e facas, mas eu mantenho a calma, focada e pronta para reagir.
Um capanga dispara uma rajada de tiros na minha direção, mas eu mergulho para o lado, sentindo a rajada de vento quente passar perto do meu rosto. Aproveito o momento em que ele recarrega para avançar, desarmá-lo com um chute preciso e usá-lo como escudo humano contra os outros.
Um  outro capanga se aproxima, com uma faca brilhante na mão. Eu desvio habilmente de seus golpes, me movendo com fluidez e encontrando uma abertura. Com um golpe rápido e bem colocado, eu o desarmo e o deixo caído no chão.
Enquanto isso, os outros capangas se aproximam, mais cautelosos agora. Eu pego a arma do primeiro que abati e começo a disparar com precisão, acertando seus pontos fracos e forçando-os a recuar.
No final, apenas um capanga permanece em pé, visivelmente hesitante. Eu o encaro com determinação, empunhando a arma firmemente. Com um último olhar de desafio, ele decide recuar, sabendo que enfrentar-me seria inútil.
Respiro fundo, o coração batendo forte de adrenalina.
Vou atrás de Cole.
Chegando no outro lado do local encontro o menino, que está lutando.
Não é uma luta, é uma dança, e Cole irá ganhar.
O moreno, está com o cabelo todo desalinhado, com uma mecha rebelde e um pouco sexy em seu rosto, suas mãos e roupas estão sujas de sangue.
Eu me viro para Cole, nosso olhar se encontrando por um breve momento carregado de determinação mútua. Estamos cercados pelos últimos guardas do complexo, e o chefe da máfia está logo à frente, observando com frieza o desenrolar dos eventos.
Cole e eu avançamos em perfeita sincronia, cada movimento planejado para cobrir as fraquezas um do outro. Ele dispara com precisão mortal, neutralizando os guardas que tentam se aproximar demais. Enquanto isso, eu me concentro em desviar dos tiros que vêm de todas as direções, movendo-me como uma dançarina entre as balas.
Chegamos cada vez mais perto do chefe da máfia, que agora parece mais tenso do que nunca. Ele sabe que seu tempo está se esgotando. Com um movimento rápido, Cole desarma o último guarda que tentava proteger seu chefe, deixando-o vulnerável.
Eu avanço sem hesitação, mirando minha arma diretamente para ele. Seus olhos encontram os meus, uma mistura de raiva e desespero.
- Liberte as meninas, ele é meu- o moreno rosna, correndo na direção do mafioso.
Vou até as grades e encontro diversas garotinhas, dentre elas Louise, sorrio para elas.
- Vai ficar tudo bem, eu prometo!!!
Quebro as grades.

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