CAPÍTULO 25 - 5º pecado capital

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Sophia Ferrari.

Eu estava com o corpo totalmente pesado pelo orgasmo recente porem eu ainda ansiava por mais, eu queria mais dele e estava ansiosa para ter mais dele, meus olhos refletiam luxuria, nossos olhos continuavam conectados e por segundos ele conseguiu ler tudo o que eu dizia: Eu estava sedenta dele.

Ele se retirou de dentro de mim e me deu um último beijo rápido, nos afastamos e eu fiquei com o corpo erguido e ele também, seus olhos desceram para minhas coxas e ele olhava com fascinação, com devoção... com propriedade, desci meus olhos para as minhas coxas e vi o que deixava ele tão fascinado e tão satisfeito, a sua porra estava escorrendo de mim e pelo olhar brilhoso dele aquilo era a melhor visão ja vista, ele me marcou como dele no momento em que eu deixei ele esporrar dentro de mim sem camisinha.

Observando ele nesse momento de fascínio, nem passa pela cabeça dele as causas que podem transar com alguém sem camisinha?, eu confio no Lorenzo e sei que ele está limpo e eu sei que eu também estou porque jamais transaria com alguém sem camisinha, mas por um momento não passou na cabeça dele que isso causaria um bebê? Acho quê não, pelo olhar dele está mais preocupado em me fazer ser sua novamente.

Essa sensação é extremamente nova para mim, pele com pele, é uma sensação gostosa e arrepiante, nunca deixei de me previnir mas hoje olhando para esse homem a minha frente eu joguei toda a minha racionalidade no lixo, foi um sensação única, o prazer sem um látex é extraordinária, e eu não me sinto com medo porque uma boa parte minha confia no homem que o Lorenzo é, não estou apaixonada por ele (não me dou ao luxo desse sentimento), mas confio nele para deixar a racionalidade no chão, e também tenho DIU e sem neném por agora.

Seu olhar volta para mim e neles eu vejo o perigo cravado em suas íris, ele me olha agora faminto e insaciável, seu corpo se aproxima do meu e ele segura uma das minhas pernas e ergue para seu quadril e eu entendo rapidamente para eu laçar minhas duas pernas e me prender ali, ele me segura pela minha bunda apertando ela fortemente e eu mordo meus lábios, ele aproxima nossos rostos e fala sussurrando:

— Vou te levar para meu quarto e eu irei te quebrar para todos os homens que você ousar pensar em tocar para ter seu corpo. — ele morde meus lábios e seus olhos cravam nos meus. — Ou então tocar em seus lábios carnudos e gostosos. — ele começa a beijar meu maxilar e eu me sinto mil vezes molhada. — Porque depois de hoje Sophia, você não irá ter mais ninguém a não ser eu.

Eu poderia gozar apenas com essas palavras, o tom possessivo que ele usa não me assusta mas me deixa completamente molhada e em Ecstasy por ele, eu ja previa que depois que transássemos eu não iria querer mais ninguém porque ninguém superaria ele, porque eu já imaginava que a foda dele seria excitante e iria cravar em meus pensamentos todos os dias.

Caminhamos ate seu quarto mas meu corpo deu uma travada e ele me olhou sem entender e então eu esclareci para ele:

— E se algum dos seus funcionários nos verem? — mordo meu lábios em apreensão. — Não estamos tão propícios a olho nu.

— Nenhum deles entram aqui dentro este horário e se entrarem... — ele deixa a frase morrer mas não ligo muito para isso.

Dou um beijo em seus lábios e ele entende para voltarmos a andar pelo imenso corredor em direção ao seu quarto, paramos na porta e ele abre ela e me da um olhar sugestivo um tanto quanto malicioso, entramos e ele fecha a porta em uma batida alta, ele caminha comigo ate a borda da cama e me senta ali, minhas pernas ainda estão cravadas em sua cintura e minhas mãos ficam apoiadas na cama me deixando erguida, ele começa a passar suas duas mãos pela minha cintura ate chegar em meus seios, ele aperta os dois fortemente e eu arqueio minhas costas pela pressão que ele colocou, seus dedos pressionam o bico e ele belisca o local e eu mordo meu lábio para não gemer alto.

Maldito DesejoOnde histórias criam vida. Descubra agora