cap 32

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Bela 🎀

Acordei com a claridade no meu rosto e virei pro outro lado vendo o Vilão dormindo.

Suspirei tirando uns fios de cabelo no meu rosto, tirei sua perna de cima da minha e me levantei. Fui no banheiro e lavei meu rosto, voltei pro quarto e vesti a roupa que eu vim ontem. Tentei não fazer muito barulho pra não acordar ele e sai do quarto.

Desci as escadas vendo dois homens ali.

Isa - Oi. - Falei normal e os dois responderam.

- Vai embora já? - Perguntou o que estava sentado no sofá.

Isa - Vou, tenho compromisso agora. - Sorri simpática.

Ficamos conversando por uns cinco minutos, eles se ofereceram a pagar um mototáxi pra mim não descer sozinha e eu obviamente aceitei. Tava na maior preguiça de descer esse morro a pé, nesse sol de matar.

Me despedi deles quando o mototáxi chegou e subi na moto. Não demorou vinte minutos até chegar na minha casa, paguei o cara e entrei em casa.

Subi as escadas e fui logo tomar um banho, não existe nada melhor do que chegar na própria casa, tomar um banho no próprio banheiro. Melhor coisa, juro!

Sai do banho com uma toalha amarrada no corpo e a outra no cabelo e vesti uma roupa leve. Shortinho curto de pijama e cropped justo preto.

Passei meu Rexona, meu creme corporal e meu body splash. Tirei a toalha do meu cabelo e joguei meu cabelo pra trás, sentindo ele bater no início da minha bunda. Peguei um protetor térmico e passei nas pontas, logo comecei a desembaraçar.

Meu celular começou a tocar e o nome "Juju" brilhou na tela. Apoiei meu celular na penteadeira e atendi sentando na cadeira branca com pelinhos.

Era chamada de vídeo, primeira coisa que ela fez foi mostrar o dedo do meio, e eu fiz igual. Duas retardadas.

Isa - Que foi, em? - olhei pro espelho e em seguida pro celular, ela tava deitada fazendo várias caretas. - Você já é feia, Júlia. Ainda fica fazendo essas careta.

Juju - 'Toma no seu cu. - Eu dei risada - Já tá em casa? - concordei ainda penteando meu cabelo - Vou aí.

Isa - Quem chamou? - Tirei os cabelos da minha escova e fiz cara de deboche, ela só mostrou o dedo do meio e desligou.

No morro Onde histórias criam vida. Descubra agora