cap 29

729 40 0
                                    

Pedro - Quer que te leva? - Passou o braço no meu pescoço - só não sei se nos chega vivo lá, tô muito tonto.

Eu ri do jeito que ele falou.

Isa - Precisa não, bebê. Já arrumei uma carona aqui. - Pisquei pra ele e sai de perto.

Sai da casa e fui pra onde o Vilão estava me esperando.

Vilão - bora pro meu qg? - Segurou na minha cintura e eu coloquei meus braços em volta do seu pescoço.

Isa - Pode ser. - Sorri e deixei um selinho na sua boca. Ele mordeu meus lábios e riu negando com a cabeça.

Me afastei dele e o mesmo subiu na moto ligando, eu subi logo em seguida e agarrei sua cintura.

Ele deu partida e foi a mesma zoação de sempre, maior loucura andar de moto com esse homem, mas eu adoro!

Ele parou a moto em frente uma Casa Branca. essa pelo que eu sei é a maior casa no morro e ficava bem no alto.

Desci da moto e em seguida ele.

Vilão - Tá suave? - me olhou e eu Concordei com a cabeça, ele riu pelo nariz indo pra trás de mim, me guiou até mais pra frente onde tinha dois vapor em frente a casa. - boa, boa. - ele fez um toque com os dois e eu só sorri pra eles.

Vapor - Visão chefe. - O branquinho falou enquanto arrumava a arma atravessada no peitoral.

Vilão falou alguma coisa com eles mas eu nem fiz questão de ouvir. Um tempinho depois ele abriu a porta e assim entramos na casa que estava escura.

Vilão - Tá suave mermo? - Acendeu a luz e me olhou.

Isa - Tô, gato. Relaxa.

Vilão - Bora subir então. - concordei com a cabeça jogando meu cabelo pra trás.

Fomos pro quarto dele. Transamos gostosinho em todas as posições possíveis e agora eu tô aqui, tomando banho com o Vilão.

Vilão - Tu tem quantos anos mesmo? - Perguntou enquanto ensaboava minhas costas.

Isa - Dezoito, faço dezenove mês que vem. - Ele murmurou um "hm" - e você?

Vilão - tô com vinte três pô, mas fala aí, se o pai não parece ter quinze. - Virei pra ele tentando não molhar meu cabelo. Ele tava na maior cara de marrentinho.

Isa - Com essa sua cara de marrento aí. - Ele veio pra mais perto e grudou nossos corpos. - Vou transar de novo não, bofe.

Pronto, falei isso ele me pressionou contra a parede

Vilão - Bofe não pô, me chama desse bagulho não. - Eu ri pelo nariz. - Malucona, bofe é meu piru.

Olhei pro pau dele que estava ereto e passei a mão fazendo movimento de vai e vem pra dar aquela provocada.

Pra quem falou que não ia transar de novo.

Isa - Se você soubesse o quanto eu fico com tesão te vendo assim.. - Umedeci meus lábios e ele sorriu com a língua na bochecha.

Vilão - Porra, garota.. - Olhou pra parede e depois pra mim de novo - Vou ter que te comer. - Falou enquanto roçava sua boca na minha.

Isa - Faz isso. - Fechei meus olhos sentindo ele pincelar seu pau na minha intimidade.

No morro Onde histórias criam vida. Descubra agora