Lorrane Oliveira

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Era pra postar isso ontem, mas problemas de adulto acontecem e é uma merda...

Dito isto.... F vôlei feminino... tô triste pra crlho

Sem mais enrolação... Boa leitura. 

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O centro de treinamento de ginástica artística do Brasil estava em plena atividade

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O centro de treinamento de ginástica artística do Brasil estava em plena atividade. O som ritmado das passadas das ginastas, o impacto suave dos pés no tablado e os comandos dos treinadores preenchiam o ambiente. No meio desse cenário de disciplina e dedicação, S/n Albernaz, a fisioterapeuta do time feminino, desempenhava um papel crucial, cuidando do bem-estar físico das atletas.

Albernaz, com sua postura profissional e seu olhar atento, era um pilar de apoio para as ginastas. Sempre pronta para ajudar, ela se dividia entre sessões de alongamento, quiropraxia e massoterapia, garantindo que cada uma estivesse nas melhores condições para os treinos e competições. Entre todas as ginastas, havia uma que chamava sua atenção de maneira especial: Lorrane.

Lorrane era uma das joias da equipe, uma ginasta talentosa e determinada. Com seus movimentos graciosos e resiliência, ela conquistava não só medalhas, mas também o respeito e a admiração de todos ao seu redor. No entanto, por trás de toda a sua determinação, havia um sentimento profundo que ela mantinha oculto: uma paixão pela fisioterapeuta.

Depois de um dia exaustivo de treino, Lorrane se dirigiu à sala de alongamento, onde Albernaz a aguardava. As duas trocavam sorrisos discretos, mas havia algo mais nos olhares que se cruzavam, uma tensão palpável que ambas sentiam, mas nunca verbalizaram.

— Pronta para mais uma seção?

— Pronta para o alívio, mais do que tudo. - Respondeu a ginasta com um riso leve, deitando-se na mesa de massagem.

S/n começou a trabalhar nas pernas de Lorrane, utilizando técnicas de deslizamento profundo para relaxar os músculos tensos. — Como estão os treinos? - perguntou seus dedos habilmente encontrando pontos de tensão.

— Exaustivos, mas nada que eu não consiga lidar. - Respondeu a mais baixa, soltando um suspiro enquanto sentia os músculos relaxarem sob o toque da Albernaz. — E você? Como está lidando com essa equipe de malucos e maníacos por perfeição?

- Ah é um desafio diário, hoje mesmo a Flavinha já me assustou duas vezes com suas brincadeiras, acho que acertei ela com uma bola de pilates na segunda. - Brincou a fisioterapeuta arrancando uma risada gostosa de Lorrane. — Mas eu não trocaria isso por nada, vocês me mantêm ocupada e admito é divertido a algazarra de vocês.

Lorrane riu, sentindo a tensão se dissipar não só de seus músculos, mas também do ambiente. Albernaz sempre teve essa habilidade de fazê-la sentir-se à vontade, de transformar momentos de dor em momentos de alívio e, muitas vezes, de risos.

Enquanto S/n trabalhava em suas costas, Lorrane sentiu o toque gentil e firme, quase como se as mãos da fisioterapeuta estivessem conversando com seu corpo.

— Você acredita que minha mãe ainda guarda todos os meus troféus de quando eu era pequena? - Lorrane contou, tentando aliviar a tensão emocional que sentia com uma lembrança divertida e não fazer nada precipitado como agarrar a fisioterapeuta e beijar ela sem sentido

— Isso é adorável. - S/n respondeu com um sorriso, suas mãos nunca perdendo o ritmo. — Minha mãe faz o mesmo com meus certificados. Acho que as mães são todas iguais.

Ao longo das semanas, os toques de S/n se tornaram mais familiares, e Lorrane começou a perceber pequenos gestos de carinho nos cuidados da fisioterapeuta. Um toque mais prolongado aqui, um sorriso mais caloroso ali. Elas começaram a passar mais tempo juntas fora das sessões de fisioterapia, almoçando juntas, trocando confidencias, e o contato físico se tornou mais natural, como se fosse uma extensão de sua conexão emocional.

— Ouvi dizer que você recebeu uma proposta para trabalhar com a equipe dos Estados Unidos. - Lorrane comentou, sua voz suave, carregada de curiosidade.

S/n parou por um momento, os olhos encontrando os de Lorrane. — É verdade. Eles me ofereceram uma posição como fisioterapeuta da equipe principal.

Lorrane mordeu o lábio inferior sentando na maca e pensando nas implicações.

— E você recusou... - Disse a ginasta, deixando a frase no ar, esperando uma explicação.

Albernaz inclinou-se um pouco mais, o rosto agora muito próximo ao da ginasta. — Recusei porque gosto do que faço aqui. E porque tenho algo muito especial que me mantém.

Lorrane sentiu a tensão aumentar, e antes que pudesse se conter, sussurrou. — E o que é isso?

A mais alta não respondeu imediatamente. Em vez disso, inclinou-se ainda mais, seus olhos fixos na ginasta, sua voz baixa e carregada de emoção. – Você.

O silêncio que se seguiu foi quebrado apenas pelo som da respiração das duas. O mundo ao redor parecia ter parado. Então, lentamente, como se um impulso interno tomasse o controle, Albernaz se inclinou ainda mais e seus lábios encontraram os da mais baixa.

O beijo começou suave, quase hesitante, como se ambas estivessem testando as águas de um território desconhecido. Lorrane fechou os olhos, sentindo o calor do toque da Albernaz se espalhar por todo o corpo. Seus lábios se moldaram perfeitamente aos de S/n, e a hesitação inicial logo deu lugar a uma paixão intensa e avassaladora.

Cada movimento era uma descoberta, uma confirmação do que ambas já sentiam há tanto tempo. As mãos da mais baixa subiram até o pescoço de S/n, puxando-a para mais perto, aprofundando o beijo. Albernaz respondeu com igual fervor, suas mãos segurando a cintura da negra, sentindo cada contorno de seu corpo.

O mundo ao redor parecia desaparecer, deixando apenas a conexão entre elas, uma mistura de emoções que transcendeu palavras. O beijo era uma liberação de toda paixão reprimida, de todos os sentimentos guardados que agora explodiam em um momento de pura intensidade.

Quando finalmente se separaram, ambas estavam ofegantes, os olhos brilhando com uma mistura de surpresa e felicidade. A ginasta sentia como se seu coração fosse explodir, um sorriso tímido se formando em seus lábios.

— Uau... eu queria fazer isso há muito tempo. Confessou a mais nova, ainda um pouco sem fôlego.

S/n segurou a mão de lorrane, seu toque firme e reconfortante.

- você gostaria de sair em um date comigo?

Lorrane sorriu, seu coração batendo acelerado. — Eu adoraria.

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Deixem aqui sugestões, preferences por que estou ficando sem ideias mds... Alguém me helpa!

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