Rydeline caminhou até a torre com um prato de comida em mãos, queria saber como Glenn estava.
— Oi. — Ela soltou.
O asiático a encarou por um breve momento.
— O que faz aqui? — Glenn perguntou.
— Queria saber como você está.
— Eu estou bem, agora já sabe.
O Rhee não parecia estar muito afim de conversar com Rydel.
— Trouxe o jantar. — Rydel entregou o prato para ele.
— Obrigado. Mas outra pessoa poderia ter trazido.
A professora bufou, não estava gostando da maneira que Glenn estava agindo.
— Ta bom... Qual o seu problema? — Ela levantou a voz.
— Não tenho problema.
— Está agindo como um idiota.
— Estou agindo igual você. — Ele retrucou. — Você me ignorou, e depois, quer falar comigo como se nada tivesse acontecido.
A Norwergan abriu a boca, mas nada saiu.
— Você sabe que está errada. Você me beijou, e depois me ignorou.
— Eu não deveria ter beijado você.
— Então por que fez isso? — O rapaz levantou. — Porque me beijou se ia me ignorar pelos próximos meses?
— Porque eu gosto de você. — A mulher cuspiu as palavras. — Eu, infelizmente, eu gosto de você.
— Então por que me ignora? Isso não faz sentido.
— Eu sou velha demais para você.
Uma risada escapou pelos lábios do Rhee.
— Você não está falando sério. — Ele negou com a cabeça. — Não use sua idade como culpa, você...
— Quando eu beijei você, eu pensei que você tivesse morrido. E quando eu vi você, bem, eu agi por impulso.
— Quando você me beijou, eu pensei que você ia parar de me tratar como só o seu amigo, mas acabou que nem isso eu sou mais.
O asiático deu um passo a frente.
— Espero que você não faça outro cara de idiota igual fez comigo. Ou você fez isso porque achou que eu era o último do mundo?
A professora acertou um tapa no rosto de Glenn. Que colocou sua mão no local.
— Por que está agindo assim? Que merda!
— Eu sou apaixonado por você, Rydeline! — Glenn gritou. — Desde aquele maldito acampamento.
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𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐈𝐒 ( 𝐍𝐎𝐓 ) 𝐄𝐀𝐒𝐘, gleen rhee
FanfictionUm apocalipse zumbi não estava nos planos de Rydel, uma jovem professora do jardim da infância. Facas e armas assumiram as mãos que antes seguravam giz de cera e canetas coloridas. Ao invés de ensinar alguém, ela se tornou a aluna para aprender a so...