• Capítulo 13 •

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Não se esqueçam de deixar uma estrelinha ✨

Boa leitura

Até aquele momento, eu nunca tinha presenciado o lado perverso da senhora Jeon

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Até aquele momento, eu nunca tinha presenciado o lado perverso da senhora Jeon. Embora soubesse que dona Yeji não era o ser humano mais bondoso, ainda assim foi um tanto chocante testemunhá-la despida de sua máscara.

Sentindo o peso em meu coração, saí do vestiário depois de Jungkook ter se retirado e corri para a mansão, entrando pela porta de serviço que dava acesso à cozinha, encontrando mamãe dando instruções às cozinheiras.

Ao perceber minha presença, seu semblante se tornou preocupado e soube que se devia ao fato de eu não conseguir disfarçar que não estava nada bem. Após instruir as cozinheiras, ela veio até mim, pegando-me pela mão e me guiando até a lavanderia, onde teríamos um pouco de privacidade.

— O que houve? Por que parece tão abalado, querido?

— Como a senhora e o pai foram capazes de fazer aquilo com o Jungkook? — A pergunta saiu num tom de voz embargado e sem conseguir me conter, comecei a chorar. — Por que, mãe? Por quê?

Passei horas trancado em meu quarto com os fones de ouvido e o volume altíssimo, usando a música como uma válvula de escape, a fim de me fazer esquecer o último encontro com Jimin

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Passei horas trancado em meu quarto com os fones de ouvido e o volume altíssimo, usando a música como uma válvula de escape, a fim de me fazer esquecer o último encontro com Jimin.

Uma parte de mim desejava desesperadamente ir atrás dele, mas felizmente a parte mais sensata conseguiu se sobressair. Com isso, acabei tomando a decisão de antecipar minha viagem. Ir embora o quanto antes nos faria esquecer um ao outro mais rápido.

Não ouvi a batida e acabei me sobressaltando na cama ao perceber a porta se abrir. Meu corpo tenso, acreditando que se tratava de Jimin.

Quem poderia imaginar que seria a mãe dele?

Tirei os fones e me sentei na cama, dando a ela um olhar irritado com a pura intenção de intimidá-la e fazê-la sair dali o quanto antes. No entanto, a governanta fechou a porta e girou a chave, nos trancando ali dentro.

— Quem te deu permissão para entrar?

Franzi a testa. Ela não pareceu se abalar com o meu tom ríspido, mantendo uma feição tranquila e até aparentemente amigável.

{LÚCIFER} Meu Garoto Diabólico |JIKOOK|Onde histórias criam vida. Descubra agora